Governador e comissão conversaram sobre conclusão de novos campus e Universíade
" /> Governador e comissão conversaram sobre conclusão de novos campus e Universíade">Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
11/10/2011 às 03:00
Governador e comissão conversaram sobre conclusão de novos campus e Universíade
Secretaria de Comunicação
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, recebeu na tarde desta terça-feira (11/10) a comissão do Conselho Universitário da Universidade de Brasília (UnB) para uma reunião em seu gabinete, no Palácio do Buriti. A conversa teve como temas os Jogos Universitários de Verão (Universíade) e os novos campus da UnB nas regiões administrativas do Distrito Federal. Participaram do encontro o reitor José Geraldo de Sousa e o secretário de Obras, Oto Silvério Guimarães.
Sobre o campus de Ceilândia, ficou definido que a conclusão do primeiro prédio, cuja execução chega a 83%, será concluída pela própria UB, por meio de contratação emergencial. O segundo prédio será concluído pela Novacap (com repasse de verba pela Terracap), por meio de contratação normal.
Agnelo Queiroz mostrou aos participantes o dossiê de formalização da candidatura de Brasília como cidade-sede da Universíade, que a delegação brasileira apresentou no último dia 30, na sede da Federação Internacional de Esporte Universitário (Fisu), na Bélgica. A competição é o terceiro maior evento esportivo do mundo, atrás apenas dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo. Se for confirmada como sede, a capital federal receberá a Universíade de 2017.
“Já apresentei este dossiê à ministra Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, e irei apresentar à presidenta Dilma. Gostaria de mostrá-lo ao reitor para que toda a universidade saiba sobre como será fantástico o legado que ficará de um evento como esse”, explicou o governador Agnelo Queiroz. “O evento é a grande meta e queremos aproveitá-lo para promover e incentivar o esporte universitário, tendo como foco a valorização do potencial humano”, acrescentou.
Para o reitor da UnB, receber a Universíade será a oportunidade de a academia desenvolver sua experiência nos esportes. “Vou levar uma cópia desses documentos à presidência da Andifes [Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior], para mostrarmos aos demais reitores que essa não é uma candidatura de Brasília, mas do Brasil”, animou-se. José Geraldo de Sousa lembrou ainda que a UnB está abrindo novos cursos voltados para a área, como Educação Física e Fisioterapia.
A Fisu vai divulgar no dia 29 de novembro qual cidade foi escolhida para sediar a Universíade em 2017. Brasília concorre com Taipé, em Taiwan (China).
Expansão – O governador e o reitor conversaram ainda sobre a importância da instalação da UnB em outras cidades. “A parceria do GDF com a UnB nessa expansão já está gerando um resultado muito satisfatório. Em Planaltina, por exemplo, nosso campus se tornou o maior pólo cultural da cidade”, comemorou o reitor José Geral.
“Queremos agora transformar o laboratório de construção civil do Gama num ponto de alta tecnologia, para sermos referência”, completou o governador Agnelo Queiroz, que chamou atenção para a urgência na construção dos novos campi. “Temos pressa, mas precisamos cumprir os tempos regimentais exigidos por uma obra pública”.
De acordo com o governador, as melhorias que o GDF está promovendo em toda a região com vistas à Copa do Mundo também chegarão à UnB, principalmente as relacionadas à mobilidade urbana, como a construção de ciclovias e o sistema público de transporte coletivo. “Muita gente pensa que a Copa é nosso único objetivo, mas ela é mais que isso. É um meio de tensionar forças nas áreas que vão garantir cidadania e desenvolvimento econômico. Vamos avança em quatro anos o que normalmente demoraríamos 20 anos”, finalizou Agnelo Queiroz.