Trabalho será realizado inicialmente na bacia do Pipiripau, em Planaltina, onde a degradação das áreas de preservação ambiental próximas à estação de tratamento de água da Caesb se mostra mais preocupante
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16/11/2011 às 18:14
Trabalho será realizado inicialmente na bacia do Pipiripau, em Planaltina, onde a degradação das áreas de preservação ambiental próximas à estação de tratamento de água da Caesb se mostra mais preocupante
Com informações da Adasa
O Governo do Distrito Federal (GDF), sob coordenação da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), realizará ações emergenciais para acabar com depósitos clandestinos de resíduos sólidos, domésticos, agrícolas e da construção civil em áreas de proteção de mananciais.
A partir da próxima quinta-feira (17), técnicos da Adasa, Caesb, Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) e Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) iniciam o planejamento das ações para extirpar, de forma permanente, a ocorrência de lixo em áreas de proteção de mananciais e próximas das estações de tratamento de água em todo o Distrito Federal.
As ações serão realizadas inicialmente na bacia do Pipiripau, em Planaltina, onde a degradação das áreas de preservação ambiental próximas à estação de tratamento de água da Caesb (ETA) se mostra mais preocupante. Na sequência, serão realizados trabalhos de limpeza e conscientização em Brazlândia, Gama e Paranoá.
O administrador de Planaltina, Nilvan Pereira de Vasconcelos, reconheceu o estado crítico dos depósitos clandestinos de lixo na região e pediu apoio dos órgãos responsáveis pela gestão dos recursos hídricos e do lixo para ações emergenciais. Ele destacou que a população terá que se engajar nesse projeto de forma a evitar que, após a limpeza das áreas, elas voltem a receber os entulhos e os lixos jogados pelos próprios moradores da região.
Estudos realizados pela Superintendência de Fiscalização de Serviços Públicos da Adasa indicam que a ocorrência de resíduos sólidos e lixos próximos às estações de tratamento têm provocado alterações na qualidade da água. As anomalias nas águas subterrâneas se dão devido à formação do chorume, que é absorvido pelo solo, podendo atingir o lençol freático. A contaminação da água é causada principalmente pelas fezes dos pombos, que, atraídos pelo lixo se tornam vetores de contaminação das águas, superficiais e subterrâneas.
Segundo o diretor presidente da Adasa, Vinicius Benevides, não há tempo a perder para o início de uma ação consistente e permanente dos órgãos do GDF para preservar a qualidade das águas. Ele lembrou que a ocorrência do problema não se restringe à bacia do Pipiripau, mas que a escolha dessa área se deve às condições de extrema degradação que se encontra.