Sedest economiza R$ 10 milhões por ano com encerramento de contratos emergenciais de oito unidades

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03/01/2012 às 03:00, atualizado em 12/05/2016 às 17:55

Restaurantes comunitários

Sedest economiza R$ 10 milhões por ano com encerramento de contratos emergenciais de oito unidades

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Da Redação

Reabriram nesta segunda-feira (02/01) os oito restaurantes comunitários que estavam fechados desde o dia 29 de dezembro. Uma nova empresa, contratada por meio de licitação, gerenciará as unidades de Samambaia, Recanto das Emas, Paranoá, São Sebastião, Santa Maria, Ceilândia, Cidade Estrutural e Planaltina. O novo contrato representa uma economia de cerca de R$ 10 milhões ao ano para o Governo do Distrito Federal.

De acordo com a subsecretária de Segurança Alimentar da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedest), Maria de Fátima Carvalho, os oitos restaurantes eram administrados por quatro empresas diferentes, que tiveram os serviços encerrados em 28 de dezembro. Agora, uma única firma será responsável pelas unidades.

Ainda de acordo com a subsecretária, o pregão realizado em 26 de dezembro acarretará uma economia de cerca de 27% no valor de cada refeição servida. Com isso, o preço da refeição passou a custar para o GDF R$ 2,68, uma queda de 27%. Antes o custo era de R$ 3,42.

Os restaurantes comunitários de Sobradinho II, Gama, Brazlândia e Itapoã são administrados por outra empresa, que ainda está com o contrato em vigência. De acordo com estimativas da Sedest, cada unidade serve aproximadamente 3,5 mil refeições por dia, ao custo de R$ 1. Em 2011, foram servidas em média 8 milhões de refeições. Para este ano, a meta é de 10 milhões.

A ampliação da rede de restaurantes deverá ser feita até 2015.