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20/04/2012 às 03:00, atualizado em 17/05/2016 às 15:06

Ação pela Vida começou hoje

Governador Agnelo Queiroz apresentou novo programa de Segurança Pública para o DF, que leva em consideração o perfil das ocorrências de cada região administrativa. Outros órgãos do governo serão envolvidos na iniciativa.

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. Foto: Roberto Barroso

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, apresentou na manhã desta sexta-feira (20) o programa Ação pela Vida – Integração e Cidadania, que estabelece estratégias para enfrentar a criminalidade a partir da ação conjunta das forças de Segurança Pública do DF. “Este programa é a defesa da vida. Atuaremos com novas tecnologias e faremos o acompanhamento semanal. Uma vez por mês, participarei pessoalmente das reuniões. Vamos distribuir a competência adequada e cobrar responsabilidades”, disse o governador, que pretende incluir outros órgãos do GDF e dos outros poderes na iniciativa.“É importante integrar outros órgãos do governo, porque resolver problemas de iluminação, cortar um matagal e instalar um ponto de ônibus no local certo também são ações de Segurança Pública. Convidaremos o Ministério Público e o Judiciário a participarem do Ação pela Vida” Procedimento – Para colocar em prática o Ação pela Vida, a Secretaria de Segurança dividiu o DF em quatro Áreas Integradas de Segurança Pública (Aisp), segundo o modelo dos comandos regionais da Polícia Militar: Leste, Oeste, Sul e Metropolitana. A coordenação dos batalhões e das delegacias de cada Aisp é de responsabilidade de um comandante regional da Polícia Militar e de um delegado regional da Polícia Civil. Cada região administrativa representa uma Região Integrada de Segurança Pública (Risp). A elaboração de políticas de segurança direcionadas a cada uma delas fica a cargo de Conselhos Operacionais Regionais (COR) formados por integrantes de cada instituição de segurança pública, administradores regionais e por participantes dos Conselhos Comunitários Especiais de Segurança (Consegs). “Desenvolvido desde março do ano passado, o programa não é uma operação de segurança pública. Ele vem para implementar uma filosofia de trabalho”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Cada área tem particularidades e temos que respeitá-las para lograrmos êxito no combate à criminalidade que vigora em cada região”, completou. Cronograma – O sistema vigora a partir de hoje e obedecerá a um cronograma de 90 dias até a avaliação dos primeiros índices. Nos primeiros 15 dias serão realizadas ações de análise para a atuação das instituições envolvidas no programa. Depois, haverá mais duas semanas para estudo do cenário e peculiaridades de cada região administrativa, quando, então, serão formalizadas as propostas de pauta das discussões dos Conselhos Operacionais Regionais (COR). Os dois meses seguintes serão um período de implantação dos conselhos e de execução das medidas necessárias para cada região. Depois desse período, o Ação pela Vida passará por uma avaliação de desempenho.