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21/04/2012 às 15:59
Mais novo ponto turístico do DF conta com visitas guiadas para atender turistas e brasilienses
Cyrilo Padilha tem 95 anos e é casado com Isabel, de 92, há 73 anos. O casal de aposentados mora no Rio de Janeiro e tinha ouvido falar da Torre de TV Digital pela televisão. Em Brasília para uma visita à filha, fez questão de ver do alto a cidade que viram nascer. Ele trabalhava no Ministério das Comunicações na época em que Brasília estava sendo construída e ela veio para a capital do país acompanhar o marido. A cidade empoeirada que conheceram na década de 1960 ficou apenas na memória. O que viram agora, cinco décadas depois, consideram uma “maravilha”, especialmente a 110 metros do chão, altura do mirante da Torre de TV Digital.
Logo que chegou ao monumento, Cyrilo recebeu da equipe que controla o acesso ao monumento uma cadeira de rodas. A esposa já tinha vindo com a dela. Assim o passeio ficou mais tranquilo e eles puderam conhecer a estrutura da torre, que conta com uma rampa até os elevadores. “A acessibilidade aqui é maravilhosa e a equipe que nos recebeu é excelente”, destacou a filha do casal, a atriz Tereza Padilha. “Vimos aqui pequenos detalhes que fazem a diferença. Isso é excelência no tratamento.”
Só no último fim de semana, o ponto turístico recebeu 2 mil visitantes. Entregue em 21 de abril pelo Governo do Distrito Federal, o monumento foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e ganhou o apelido de Flor do Cerrado por apresentar formas semelhantes a um dos símbolos da savana brasileira. Mil turistas e brasilienses aproveitaram o domingo de sol para conferir a atração. O mesmo número de visitantes esteve no local durante o sábado.
Expectativa – Na fila para subir ao mirante, a estudante Sônia Cristina Lopes estava ansiosa para ver Brasília do mirante da torre. Ela havia chegado por volta de 11h30 e, depois de aguardar pouco mais de 30 minutos – tempo aproximado de espera – subiu com o marido e os filhos. “Já ouvi muita gente falar e estou super ansiosa”, afirmou. Na volta, 20 minutos depois, ela, o marido e os filhos descreveram a sensação. “É muito lindo. Superou todas as expectativas”, comentou.
“Olha que vista maravilhosa dessa cidade”, disse a advogada Nívea Sanches para os dois filhos, Luis Gustavo e Ana Vitória, já no alto do mirante. “Estou adorando. Achei a obra muito bonita. Com essa vista de 360 graus dá pra ver toda a cidade e a visitação está bem organizada”, declarou.
Enquete: O que os turistas e brasilienses acharam da Torre de TV Digital? | ||||
“Gostei muito. Achei maravilhoso. Tenho andado pelo mundo, mas lugar belo como o Brasil não há. De Brasília a gente só pode esperar isso mesmo, esse carinho especial” Isabel Padilha, aposentada “Conheci a Brasília da poeira. Hoje não tem comparação. A torre está muito bonita e a vista da cidade é uma maravilha” |
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“Estou adorando. Achei a obra muito bonita. Com essa vista de 360 graus dá pra ver toda a cidade e a visitação está bem organizada” Nívea Sanches, advogada, com os dois filhos, Luis Gustavo e Ana Vitória, já no alto do mirante |
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“Gostei muito da torre. A vista é maravilhosa e o passeio está sendo ótimo” Janaína de Castro, professora, com o namorado Robson Ambrósio, militar |
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“Isto é incrível. Magnifíco! Estive em Taipei e subi em uma torre também de 110 metros, mas tudo o que se via lá do alto eram prédios. Aqui é muito mais bonito, porque se vê a cidade e a natureza” Douglas Armstrong (à esquerda), executivo sulafricano de passagem por Brasília, com o amigo alemão Gervino Walter |
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“Meus pais vieram de Maceió para passar o fim de semana aqui em Brasília e não tinha como deixar o novo cartão postal da cidade de fora do passeio. Achei super bonito e muito interessante. É um programa divertido para as crianças e um bom programa de domingo para a família” Daniela Lessa, analista judiciário, com a família |
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“A partir de agora, quando vier alguma visita a Brasília, a torre será o primeiro lugar pra indicar. Recomendo o programa para as famílias” Sônia Cristina Lopes, estidante, com o marido e os filhos |
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Visitas guiadas – Guias conduzem os visitantes ao mirante e a uma das pétalas do monumento, que funciona como sala de exposição a 60 metros de altura. Na outra pétala, que fica entre o os dois pavimentos, será instalado um bar-café. A visita dura 20 minutos e o acesso aos pavimentos é feito por meio de três elevadores, cada um com capacidade para 12 pessoas.
Uma média de 30 pessoas sobe por vez e os grupos são sempre acompanhados por guias de turismo vinculados à Secretaria de Turismo. “O guia fala dos aspectos técnicos e específicos da torre e destaca a importância de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade. Ele comenta ainda sobre os aspectos específicos da cidade, como o Lago Paranoá”, explicou a diretora do Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da Secretaria de Turismo do DF, Eliane de Sá Brasil.
Serviço
Infraestrutura: Para o conforto dos visitantes, há um estacionamento com capacidade para 752 veículos. Uma rampa permite o acesso aos elevadores e, nos dias de visitação, seis brigadistas fazem plantão no local. A estrutura tem dois banheiros no térreo e dois no sétimo andar, na pétala que funciona como museu. Exposição: Quem visita o monumento tem ainda a oportunidade de apreciar a exposição Memória Candanga com fotos do Arquivo Público do DF feitas durante a construção de Brasília e da torre. Há também uma sala de projeção com filmes sobre a capital. Alimentação: Uma lojinha da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Governo do Distrito Federal (Emater) vende lanches e artesanato produzidos por produtores rurais do DF.
Como chegar: Para quem vai de carro, a torre fica na DF-001. Já para os visitantes que forem de transporte coletivo, há a linha 128.5 (Rodoviária do Plano Piloto – Torre Digital). Ela circula nos dias em que o monumento estiver aberto à visitação e parte da Rodoviária em sete horários: 8h, 9h30, 11h, 12h30, 14h, 15h30 e 17h. A passagem custa R$ 2 e o ônibus estaciona na plataforma E, box 3 da Rodoviária do Plano Piloto. Mais informações: Centro de Atendimento ao Turista (CAT), no térreo do monumento. |