31/10/2012 às 19:55, atualizado em 12/05/2016 às 17:54

Primeira-dama visita colégio da PMDF

Estudantes da escola, que também oferece vagas a filhos de civis, produziram 60 trabalhos, entre máscaras e pintura em tela

Por Marôa Pozzebom, da Secom


. Foto: Pedro Ventura

A primeira-dama do Distrito Federal, Ilza Queiroz, acompanhou na manhã desta quarta-feira (31) a abertura da primeira exposição de artes de alunos do Centro de Ensino Fundamental e Médio da Polícia Militar do DF – o Colégio Militar Tiradentes. Além de apreciar as 60 obras, em sua maioria máscaras e pintura em tela, Ilza Queiroz assistiu à apresentação musical dos estudantes. Inaugurada pelo governador Agnelo Queiroz, em julho deste ano, a unidade possui 120 matriculados entre 10 e 13 anos. A ideia é ampliar esse número para 260 a partir do primeiro semestre de 2013.

O próximo passo será a construção da sede definitiva da escola, processo já em licitação. A estimativa é que o novo prédio atenda cerca de 1,5 mil estudantes e ofereça estrutura com laboratórios de informática, química, biologia, espaços multidisciplinares, anfiteatro e auditório. “O ensino público de qualidade e integral é essencial para a formação profissional e social das crianças. O GDF sempre fará o que for preciso para fortalecer esse modelo de educação, que oferece oportunidade a todos”, ressaltou Ilza Queiroz.

O comandante-geral da PMDF, coronel Suamy Santana, acompanhou a primeira-dama na visita à instituição de ensino que destina, semestralmente, 10% de suas vagas à comunidade. “A corporação não atende apenas dependentes de policiais militares da ativa, aposentados e pensionistas, mas também dependentes de integrantes dos órgãos da segurança pública e alunos da comunidade. É parte do trabalho social que realizamos”, destacou Suamy Santana. “E esse diferencial do Colégio Militar de ensinar a importância da disciplina, patriotismo, hierarquia e responsabilidade social é muito importante, valoroso para a formação das futuras gerações”, completou a primeira-dama.

A dona de casa Ana Cristina não tem vínculo com a corporação. Mãe de Amanda Cristina de 11 anos, aluna da escola, ela conta que tão logo soube da abertura de vagas providenciou a inscrição da filha no sorteio. “Ela estudava em escola particular e a mensalidade estava pesada para nós. Fiquei com receio de mudá-la de escola, ainda mais para uma recém-inaugurada. Mas não tenho me decepcionado. O conteúdo pedagógico é bem puxado, e ela tem melhorado de comportamento em casa, é mais independente e disciplinada com as tarefas diárias”, destacou.