Ação dos militares impediu que pessoas fossem feridas durante tentativa de invasão da sede do governo
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04/11/2014 às 20:22
Ação dos militares impediu que pessoas fossem feridas durante tentativa de invasão da sede do governo
BRASÍLIA (4/11/2014) – O secretário chefe da Casa Militar, coronel Rogério Leão, elogiou a atuação dos seguranças do Palácio do Buriti no episódio, ocorrido na tarde desta terça-feira(4), quando um homem descontrolado jogou o carro contra a sede do governo. Segundo ele, os policiais cumpriram o protocolo para garantir a integridade física das pessoas.
“De início, tratamos o caso como uma ocorrência de trânsito, já que o fato começou com um acidente de carro e não havia como, em um primeiro momento, saber que ele faria o que fez”, explica.
De acordo com o coronel Leão, os seguranças possuem armas letais, não letais, coletes à prova de balas e gás, equipamentos que são usados quando necessários. Ele explica que no incidente de hoje não foi empregado o uso de arma de fogo, porque no momento passavam pessoas pelo local, além da presença de uma equipe de reportagem acompanhando o ocorrido. “Por isso a opção de não fazer disparos que poderiam consequentemente atingir alguém por acidente”, destaca Rogério Leão.
O coronel Leão explicou que o governador Agnelo Queiroz não estava no Palácio do Buriti no momento do ocorrido, mas foi informado e determinou à equipe de segurança que tomasse todas as medidas cabíveis para garantir a integridade de todos.
Após fugir do cerco dos seguranças no Palácio do Buriti, o suspeito, identificado como Robson Martins da Silva, fez uma servidora do Tribunal de Justiça do DF como refém. Ele acabou sendo preso por homens do Batalhão de Operações Policiais Especiais e levado a 5ª Delegacia de Polícia, onde foi autuado por sequestro qualificado. A pena para este crime varia entre dois e oito anos de prisão. Segundo a polícia, Robson já foi indiciado por tentativa de homicídio, roubo e outros crimes relacionados ao uso de drogas.
(J.B/C.L)