Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
17/09/2015 às 00:45, atualizado em 20/06/2016 às 19:36
Em média, o prato sai por R$ 6,71, e os usuários pagam R$ 1. A diferença é custeada com recursos públicos
Ao lado de uma série de medidas para buscar o equilíbrio do orçamento do Distrito Federal, o governo de Brasília decidiu reajustar o preço das refeições nos restaurantes comunitários. O valor de R$ 1 cobrado dos usuários permanece o mesmo desde a inauguração da primeira unidade, em setembro de 2001. Depois de 14 anos sem alteração, o custo passará para R$ 3 nos 13 restaurantes do DF. A mudança valerá a partir de 1º de outubro.
Ainda que para a população o preço da refeição pareça ser de apenas R$ 1, na prática, ele é maior. Em 2001, o custo total, por exemplo, era de R$ 2,49. Assim, o governo subsidiava a diferença de R$ 1,49 por cada prato.
Durante os últimos 14 anos, o valor médio da refeição subiu e chegou à marca de R$ 6,71, segundo a Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social. Mas a taxa de R$ 1 seguiu inalterada. Da mesma forma, a diferença de R$ 5,71 continuou sendo bancada com verba pública. No mesmo período, o salário mínimo saltou de R$ 180 para R$ 788.
A Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social estima que, no primeiro ano dos restaurantes comunitários brasilienses, o Executivo arcava com cerca de R$ 1 milhão por ano com as refeições. Hoje, o valor mensal é de R$ 3,9 milhões. Segundo a pasta, em média, 26 mil refeições são servidas diariamente nas 13 unidades.
Economia
Uma licitação única para os 14 restaurantes comunitários do DF — além dos 13 já existentes, há mais um em construção no Sol Nascente — está em fase de recursos na Secretaria de Gestão Administrativa e Desburocratização. Com o certame conjunto, o gasto do governo com o processo é menor, já que, em média, uma licitação custa R$ 15 mil. Além disso, o novo modelo de compras adotado permite que empresas de todo o País participem da disputa, o que aumenta a concorrência e, assim, a chance de melhores preços.
Quatro empresas saíram vencedoras da licitação, ainda não encerrada. Um empreendimento de Brasília ganhou sete dos 14 lotes (cada restaurante representa um lote). Os outros sete refeitórios ficaram divididos entre três empresas de Goiás e uma do Espírito Santo. Como o certame não foi finalizado, o órgão não informou quando os contratos entrarão em vigor.