08/10/2015 às 12:52

112 servidores entram em exercício na Saúde

Profissionais estão lotados em 12 regiões administrativas. Somente no Hospital de Base, são 39

Por Paula Oliveira, da Agência Brasília


O Hospital de Base recebeu reforço de 39 novos servidores. Ao todo, 112 profissionais entraram em exercício na quarta-feira (7)
O Hospital de Base recebeu reforço de 39 novos servidores. Ao todo, 112 profissionais entraram em exercício na quarta-feira (7). Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

Dos 146 servidores da Secretaria de Saúde nomeados em 31 de agosto, 91 apresentaram a documentação e passaram a ocupar os postos de trabalho na quarta-feira (7). São 48 médicos e 43 profissionais de outras áreas, como nutricionistas, fonoaudiólogos, enfermeiros e técnicos de enfermagem.

Outras 21 pessoas, nomeadas em 8 de setembro, também começaram a atuar ontem. Todos assinaram contrato para trabalhar 20 horas semanais. O critério da Secretaria de Saúde para contratar foi preencher as vagas deixadas pelos contratos temporários que venceram recentemente.

Os 112 novos servidores foram alocados em hospitais, centros de saúde e unidades de pronto-atendimento em 12 regiões administrativas. Somente o Hospital de Base terá o reforço de 39 profissionais. Dos demais, 11 vão trabalhar no Gama, nove em Samambaia, nove em Sobradinho, oito em Santa Maria, sete na Asa Sul (sendo quatro no Hospital Materno-Infantil), seis em Ceilândia, seis em Planaltina, seis em Taguatinga, quatro em Brazlândia, cinco no Paranoá, um no Recanto das Emas e um em São Sebastião.

Hoje e amanhã, os profissionais de saúde participarão de curso de acolhimento para ter informações sobre, por exemplo, o preenchimento de fichas de prontuário. Como esse procedimento não ocupará toda a carga horária, os servidores já se apresentarão aos respectivos postos de trabalho.

Desde o início de 2015, a Secretaria de Saúde convocou 996 profissionais aprovados em concursos públicos. Desses, 697 assumiram o posto.

Segundo a Secretaria de Saúde, há déficit de 6 mil servidores na rede pública. No entanto, devido ao cenário de restrição de contratações, não é possível fazer novas admissões, a não ser em caso de substituições por aposentadorias, demissões ou morte.