08/08/2016 às 18:59, atualizado em 08/08/2016 às 20:38

Tocha paralímpica passará por Brasília em 1º de setembro

O governador de Brasília recebeu representantes dos Jogos Rio 2016 nesta segunda-feira (8) para discutir a organização do deslocamento da chama pela cidade

Por Vinícius Brandão, da Agência Brasília

Representantes do Comitê Paralímpico dos Jogos Rio 2016 estiveram com o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, nesta segunda-feira (8), no Palácio do Buriti. Na pauta do encontro, estava a passagem da tocha paralímpica por Brasília, em 1º de setembro. Nessa data, a chama será recebida no Palácio do Planalto, de onde seguirá em visita a instituições que assistem pessoas com deficiência.

Governador Rollemberg recebeu representantes do Comitê Paralímpico dos Jogos Rio 2016 para discutir a passagem da tocha paralímpica em Brasília.

Governador Rollemberg recebeu representantes do Comitê Paralímpico dos Jogos Rio 2016 para discutir a passagem da tocha paralímpica em Brasília. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

No fim do dia, o fogo será levado para o Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, onde percorrerá um trajeto de 10 quilômetros, em revezamento de mão em mão, até chegar a uma tocha em um palco. O local dentro do parque ainda não foi decidido. “Com o mesmo entusiasmo que recebemos a Olimpíada, receberemos a Paralimpíada”, disse Rollemberg, que demonstrou interesse em acompanhar o percurso da chama no Parque da Cidade.

Antes da abertura da Paralimpíada, em 7 de setembro, no Rio de Janeiro (RJ), a chama paralímpica passará por cinco cidades brasileiras. Cada uma delas representa uma região do País: Brasília (Centro-Oeste), em 1º de setembro; Belém (Norte), onde o símbolo chegará em 2 de setembro; Natal (Nordeste), em 3 de setembro; São Paulo (Sudeste), em 4 de setembro; e Joinville (Sul), em 5 de setembro. Os dois últimos dias serão na capital carioca, onde os jogos paralímpicos ocorrem até 18 de setembro.

Também compareceram à reunião a secretária do Esporte, Turismo e Lazer do Distrito Federal, Leila Barros, a assessora do gabinete da secretaria Akemi Manazumi e o assessor especial da Casa Civil, Relações Institucionais e Sociais Sérgio Coelho.

Edição: Raquel Flores