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01/01/2017 às 01:11, atualizado em 03/01/2017 às 09:47
Mais de 12 mil pessoas compareceram ao Complexo Cultural da República e à Praça dos Orixás. Queima de fogos durou 10 minutos na Esplanada
As duas festas custaram R$ 937.459,69, e não os R$ 962.197,49 informados anteriormente na reportagem. Do montante, R$ 565.259,69 foram para estrutura (não R$ 579.397,49) e R$ 69,2 mil foram para artistas locais — e não R$ 80,8 mil.
Pelo menos 10 mil pessoas acompanharam o réveillon no Complexo Cultural da República, de acordo com estimativa da Polícia Militar do Distrito Federal. O evento teve a apresentação de artistas locais e nacionais e queima de fogos de dez minutos. A contagem regressiva para 2017 foi feita pelo rapper paulista Criolo.
Na Praça dos Orixás, a Prainha, no Lago Sul, os adeptos de religiões de matriz africana participaram das cerimônias de chegada do novo ano e assistiram aos shows de músicos ligados à cultura afro. A estimativa é de que mais de 2 mil pessoas tenham participado da festa.
As celebrações no Museu Nacional da República começaram por volta das 18 horas, com a apresentação da banda local Zaktar. Também subiram ao palco o grupo Móveis Coloniais de Acaju — em show de despedida —, a cantora Flora Matos e os sambistas do Fundo de Quintal. A funkeira MC Carol encerrou a programação.
Na Prainha, por sua vez, as festividades começaram por volta das 20 horas, com show do Grupo Cultural Obará. Após as cerimônias religiosas, a cantora Renata Jambeiro subiu ao palco e deu prosseguimento à apresentação das atrações musicais.
[Olho texto='”A gente fez uma festa ampla, democrática. Misturamos samba e rap. Foi uma festa para a juventude, para todas as cidades do DF”‘ assinatura=”Guilherme Reis, secretário de Cultura do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
A diversidade da programação, com artistas da cidade e de sucesso nacional, foi uma das apostas do governo ao definir a programação. Com isso, foi possível que músicos de diferentes gerações compartilhassem o palco, conforme destacou o secretário de Cultura, Guilherme Reis. “A gente fez uma festa ampla, democrática. Misturamos samba e rap. Foi uma festa para a juventude, para todas as cidades do DF”, resumiu.
Bolsas e mochilas foram revistadas no acesso aos eventos. A Polícia Militar do DF montou barreiras na S1, na altura da Biblioteca Nacional. O esquema de segurança deu tranquilidade à família do aposentado Moisés Lobo da Cunha, de 58 anos. “Está bom porque tem bastante policiamento. Viemos por causa da festa como um todo e da queima de fogos”, explicou. “Gostamos muito”, afirmou a advogada Cynara Christina Correa, de 38 anos.
Essa foi a primeira vez que o casal Leandro Borges, de 30 anos, e Daiane Borges, de 24, passaram a virada do ano na Esplanada. “Ficamos sabendo pela televisão que haveria shows, e aproveitamos para ver os fogos”, contou o eletricista. A atendente considerou adequada a estrutura montada. “Está bem seguro e tem banheiros e posto médico. Gostei muito”, avaliou.
A dispersão do público da Esplanada dos Ministérios para a Rodoviária do Plano Piloto ocorreu de forma tranquila e sem tumultos. Assim que se encerrou a queima de fogos, os ônibus deram início à operação de retorno para casa. Houve quem optasse por assistir aos fogos da plataforma superior do terminal.
As duas festas foram organizadas pelo governo de Brasília e custaram R$ 937.459,69. Desse montante, R$ 565.259,69 foram para a estrutura, R$ 303 mil para pagamento de cachê dos músicos e R$ 69,2 mil para artistas locais que se apresentaram nos dois eventos. Eles foram selecionados por meio de chamamento público, divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal, no início de dezembro.
Paralelamente aos shows, também ocorreu a Feira Criativa do Réveillon 2017, no Museu Nacional, com exposição de objetos de design, obras de arte, artesanato, roupas e literatura independente produzidos no território.
O espaço cultural também abrigou oficina de malabares, de skate e de DJ na sexta-feira (30) e no sábado (31). A iniciativa é uma parceria da Secretaria Adjunta de Turismo, da pasta do Esporte, Turismo e Lazer, com a de Cultura.
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Edição: Vannildo Mendes