17/03/2017 às 20:15, atualizado em 20/03/2017 às 11:05

Codhab vistoria 237 imóveis no Paranoá Parque

Ação desta sexta (17) foi para coibir a ocupação dos apartamentos por pessoas não contempladas no Morar Bem

Por Da Agência Brasília, com informações da Codhab

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) vistoriou 237 imóveis no Paranoá Parque. A operação ocorreu nesta sexta-feira (17) e teve por objetivo assegurar que os moradores são, de fato, os contemplados no programa habitacional Morar Bem, um dos eixos do Habita Brasília.

[Numeralha titulo_grande=”6.240″ texto=”Quantidade de apartamentos já entregues no Paranoá Parque” esquerda_direita_centro=”direita”]

Essa foi a sexta operação feita pelo Núcleo de Fiscalização da Codhab desde abril de 2016. Apenas no ano passado, no mesmo residencial, foram fiscalizados 3.152 apartamentos, praticamente a metade dos já entregues (6.240 unidades) no local.

Desde janeiro de 2017, 619 imóveis do Paranoá Parque passaram pela avaliação da companhia.

Quem não comprovar a posse corre o risco de perder o imóvel

Na ação desta sexta-feira, verificou-se que três unidades habitacionais estavam em situação irregular: com suspeita de aluguel ou cessão por parte do dono e uma, desocupada.

[Olho texto='”O núcleo (de Fiscalização) foi criado para coibir as irregularidades e para garantir que os verdadeiros donos estejam usufruindo o imóvel”‘ assinatura=”Jorge Gutierrez, diretor Imobiliário da Codhab” esquerda_direita_centro=”esquerda”]

Nos casos de apartamentos desabitados, o proprietário tem dez dias para comparecer à Codhab e providenciar a documentação exigida para comprovar a posse, sob risco de perder o apartamento.

Segundo o diretor Imobiliário da Codhab, Jorge Gutierrez, novas vistorias estão previstas ao longo do ano. “O núcleo [de Fiscalização] foi criado para coibir as irregularidades e para garantir que os verdadeiros donos estejam usufruindo o imóvel. Depois de finalizarmos as ações no Paranoá Parque, iremos para outras Áreas de Regularização de Interesse Social”, adiantou.

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Edição: Raquel Flores