11/05/2017 às 14:00, atualizado em 12/05/2017 às 10:04

Controladoria-Geral do DF tem modelo de auditoria reconhecido pelo Banco Mundial

Cumprimento de quesitos de transparência e fiscalização conferiram ao órgão de controle local o nível 2 de avaliação da instituição internacional. O controlador-geral, Henrique Ziller, anunciou a conquista nesta quinta (11), no Palácio do Buriti

Por Jade Abreu, da Agência Brasília

Por ter cumprido quesitos de transparência e de fiscalização de acordo com os adotados pelo Banco Mundial, a Controladoria-Geral do Distrito Federal foi classificada pela instituição internacional no nível 2 do Modelo de Capacidade de Auditoria Interna (IA-CM, sigla em inglês). O órgão de controle do Executivo local é o primeiro do País a chegar a essa colocação.

Cumprimento de quesitos de transparência e fiscalização conferiram ao órgão de controle local o nível 2 de avaliação da instituição internacional. O controlador-geral, Henrique Ziller, anunciou a conquista nesta quinta (11), no Palácio do Buriti.

Cumprimento de quesitos de transparência e fiscalização conferiram à Controladoria-Geral do DF o nível 2 de avaliação do Banco Mundial. O titular do órgão, Henrique Ziller, anunciou a conquista nesta quinta (11), no Palácio do Buriti. Foto: Tony Winston/Agência Brasília

Na manhã desta quinta-feira (11), o controlador-geral, Henrique Ziller, anunciou a conquista no Salão Branco do Palácio do Buriti. “Esse modelo é interessante porque a elaboração de estratégias é feita como autoavaliação”, ressaltou o titular da pasta.

Ziller reforçou a importância dessa avaliação internacional e disse que a meta é alcançar o nível máximo (5) do IA-CM, “considerado inatingível.”

Para conseguir esse patamar, a controladoria-geral teve de alcançar metas dentro do próprio órgão, como elaborar um plano estratégico institucional (definir as prioridades da pasta), um plano de capacitação e de desenvolvimento dos servidores, fazer treinamentos individualizados com os funcionários (que levam em conta a particularidade de cada um) e implementar um código de ética e de conduta.

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Presente na cerimônia, o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, acredita que o reconhecimento internacional do órgão tem impacto em todo o Executivo local. “Buscar a excelência é algo que sempre devemos seguir”.

O modelo adotado pelo governo de Brasília, analisa Sampaio, permite não só a fiscalização mas o aprimoramento dos empregados que controlam os gastos e os serviços públicos.

Edição: Raquel Flores