25/05/2017 às 18:00, atualizado em 25/05/2017 às 21:08

Cidades Limpas já removeu das ruas 71 carcaças de veículos

Ação mais recente foi na manhã desta quinta (25), em Samambaia, quando sete sucatas foram rebocadas. Proprietários que quiserem reaver o bem precisam levar documentação e pagar taxas pelo uso da área

Por Da Agência Brasília, com informações da Secretaria das Cidades

O programa Cidades Limpas, coordenado pela Secretaria das Cidades, já retirou 71 carcaças de carros abandonados das ruas no Distrito Federal desde que foi lançado, em novembro de 2016.

Veículos abandonados em Samambaia foram retirados nesta quinta-feira (25) em ação do programa Cidades Limpas.

Veículos abandonados em Samambaia foram retirados nesta quinta (25), em ação do programa Cidades Limpas. Foto: Secretaria das Cidades

As sucatas largadas em áreas públicas podem ser usadas como esconderijo por criminosos. Permitem também acúmulos de água, que se tornam focos para proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus.

Na manhã desta quinta-feira (25), houve retirada de veículos abandonados nas Quadras 501, 413, 833 e no balão da QN 501/502, em Samambaia. Ao todo, sete carcaças foram removidas e estão no pátio de serviços da administração regional, na Quadra QS 419, atrás do Centro Olímpico e Paralímpico.

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Levantamento prévio, baseado em reclamações dos moradores, indicava a existência de pelo menos 30 carcaças nas ruas. Mas, com a operação em andamento, verificou-se que alguns proprietários providenciaram a remoção.

“A operação também serve para que as pessoas se conscientizem de que não podem largar esse tipo de bem em área pública”, observou o secretário das Cidades, Marcos Dantas.

Os carros abandonados foram retirados com apoio do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF). Os proprietários que quiserem reavê-los devem levar a documentação à administração regional.

Lá, precisam assinar um termo de responsabilidade, comprometendo-se a não mais abandonar o bem em via pública, e pagar as taxas pelo uso de área, tabeladas pela Secretaria de Fazenda. Caso não o façam, as sucatas poderão ser leiloadas.