20/12/2018 às 15:50, atualizado em 20/12/2018 às 16:01

Instalação de Recuperação de Resíduos de Brazlândia organizará trabalho de catadores

Unidade beneficiará trabalhadores da Acobraz, que tem contratos de triagem e coleta seletiva com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

Por Samira Pádua, da Agência Brasília

A terceira instalação de recuperação de resíduos do Distrito Federal foi inaugurada nesta quinta-feira (20). Localizada em Brazlândia, na Quadra 33 da Vila São José, a unidade tem 2,5 mil metros quadrados, incluindo áreas de apoio e de administração.

Com capacidade para receber até 20 toneladas de resíduos por dia, a instalação será ocupada pela Associação dos Catadores e Recicladores de Resíduos Sólidos de Brazlândia (Acobraz). A organização tem contratos de triagem e coleta seletiva com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e já atuava no local.

Com capacidade para receber até 20 toneladas de resíduos por dia, a instalação será ocupada pela Associação dos Catadores e Recicladores de Resíduos Sólidos de Brazlândia (Acobraz). A organização tem contratos de triagem e coleta seletiva com o SLU e já atuava no local. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília.

Com capacidade para receber até 20 toneladas de resíduos por dia, a instalação será ocupada pela Associação dos Catadores e Recicladores de Resíduos Sólidos de Brazlândia (Acobraz). A organização tem contratos de triagem e coleta seletiva com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e já atuava no local.

“Havia uma área improvisada, com quatro pilares e telhado quebrado. Praticamente refizemos o espaço, com refeitório, banheiros e área livre para que eles possam descansar na sombra”, explicou a diretora-presidente da autarquia, Kátia Campos.

[Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]

As obras tiveram custo de R$ 967.807,30, com recursos do SLU.

Presidente da Acobraz, Marcone Pacheco destacou a importância da revitalização. “Antes era diferente, o local era muito ruim para trabalhar”, disse. Segundo ele, agora há estrutura para organizar os processos de trabalho, o que possibilitará aumentar a renda e a quantidade de catadores — hoje são 38.

Após a triagem manual pelos catadores, o que não é aproveitado vai para o Aterro Sanitário de Brasília.

Edição: Amanda Martimon