19/01/2021 às 19:15, atualizado em 19/01/2021 às 19:19

Lídia Rodrigues Dantas, 31 anos, enfermeira

“Foram muitos dias de luta. Agora a esperança é de que tudo vai passar e estaremos vivendo o nosso normal, salvando vidas, de forma mais segura.”

Por Agência Brasília* | Edição: Freddy Charlson

Foto: Renato Alves/Agência Brasília

Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde DF

“Ainda está caindo a ficha de que finalmente chegamos neste momento. Foram muitos dias de luta pesada, tanto da equipe de enfermagem como de toda a equipe do Hran, que está lutando arduamente nesta guerra. Agora é esperança. Esperança de que tudo vai passar e de que logo, logo, estaremos vivendo o nosso normal, salvando vidas, mas de uma forma mais segura.

A minha chefe me ligou, eu estava vindo para o plantão, e ela me informou que fui a primeira escolhida. Sabia que seria do primeiro grupo, mas não do Distrito Federaç. É uma emoção muito grande representar Brasília e toda a população e, principalmente, a enfermagem.”

Lídia Rodrigues Dantas, 31 anos, enfermeira