06/03/2021 às 13:44, atualizado em 07/03/2021 às 11:17

Passo a passo para nova temporada de aulas on-line

Saiba o que fazer para ter acesso à plataforma digital da rede pública de ensino

Por Agência Brasília* | Edição: Chico Neto

Ícaro: “Vai ser legal, tenho certeza absoluta que vou ter muitos amigos” | Foto: Acervo pessoal

Nos moldes da nova rotina e ainda em meio aos cuidados de distanciamento social para se precaver da pandemia de covid-19, as aulas na rede pública de ensino do DF começam nesta segunda-feira (8), de forma remota. Quem já estava na rede em 2020 vai usar os mesmos login e senha para entrar na plataforma Google Sala de Aula.

Já os novatos precisam fazer o cadastro, que é bem fácil. Acompanhe, abaixo, o passo a passo.

? Primeiro, é preciso saber o código do estudante. Basta ligar no telefone 156, opção 2, e fornecer o nome completo.

? Depois, é necessário montar o e-mail. Basta escrever o primeiro nome, sem acento ou cedilha, seguido do código e acrescentar @estudante.se.df.gov.br. Exemplo: maria466123@estudante.se.df.gov.br.
? O e-mail será o login para entrada na plataforma.

? O passo seguinte é a identificação da senha. Para isso, basta escrever o primeiro nome, sem acento ou cedilha, seguido do código de estudante.

? Ciente do login e senha, estudante ou responsável devem entrar na página do Escola em casa DF – Acessos

? Dentro da aba de explicação para o acesso há um botão grande com a inscrição “clique aqui”. Ele vai direcionar para a página da plataforma Google Sala de Aula — Escola em Casa DF.

? Na plataforma, devem ser escritos e-mail e senha identificados. Para segurança, no primeiro acesso, é indicado que o estudante altere a senha – que deve conter no mínimo oito caracteres e não pode ser compartilhada com outros usuários.

Atenção ? os registros de novos estudantes dos centros interescolares de línguas (CILs) devem ser feitos por meio de contato, via e-mail ou telefone, com a unidade em questão, porque eles são os responsáveis pelo código.

Expectativa

A ansiedade do primeiro dia de aula para os estudantes, desta vez, é diferente, assim como para os pais – que, anteriormente, levavam os filhos para a escola. Os desafios e conquistas são encontrados na hora de criar laços com a escola na tela do computador.

[Olho texto=”“Apesar de acreditar em continuidade, acredito também que esse ‘novo normal’ que estamos vivendo será uma boa mudança”.” assinatura=”Arthur Antonoff, pai de aluno” esquerda_direita_centro=”direita”]

“A Secretaria de Educação conta com excelentes profissionais, e entendo que o acompanhamento dos pais também conta muito para a educação do filho”, ressalta Arthur Antonoff, pai de Ícaro, 8 anos, que está entrando na rede pública neste ano letivo e vai cursar o terceiro ano da Escola Classe 312 Norte.

“O fato de ele estar em um ambiente novo proporciona novas experiências e pode agregar bastante à sua formação”, avalia Arthur. “Apesar de acreditar em continuidade, acredito também que esse ‘novo normal’ que estamos vivendo será uma boa mudança”. Para Ícaro, a expectativa da volta às aulas é positiva. “Vai ser legal, tenho certeza absoluta que vou ter muitos amigos”, afirma o jovem estudante.

Com o conhecimento adquirido como engenheiro de redes de comunicação, analista de tecnologia da informação e especialista em inteligência artificial, Arthur Antonoff destaca a importância do processo de construção social para que a comunicação entre professores e estudantes ocorra nas plataformas virtuais. Ele lembra o processo de aprendizado remoto precisa de uma cooperação mútua entre família e escola.

Com o intuito de ampliar as possibilidades de acesso às aulas on-line, a Secretaria de Educação (SEE) também oferece o aplicativo Escola em Casa DF, que pode ser baixado gratuitamente pela Play Store e acessado por estudantes que já estão cadastrados na plataforma Google Sala de Aula. Os alunos que não podem entrar na plataforma virtual, seja por limitação de aparelhos eletrônicos ou falta de internet, recebem em casa material com o conteúdo das aulas impresso. A distribuição é feita pelas escolas da rede.

 

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*Com informações da SEE