25/08/2021 às 15:29, atualizado em 25/08/2021 às 20:45

Mais transparência e produtividade às atividades de licenciamento ambiental

Instrução normativa do Brasília Ambiental estabelece prazos para execução de tarefas da equipe técnica, o que vai favorecer planejamento de cada mês

Por Agência Brasília* | Edição: Carolina Jardon

Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a Instrução Normativa (IN) n° 25 do Instituto Brasília Ambiental, que institui a tabela dos prazos de referência para a execução das tarefas desempenhadas pela equipe técnica da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) e estabelece os critérios para sua atualização.

A norma foi desenvolvida de forma coletiva pela equipe a partir do registro de suas atividades e já é utilizada por toda a superintendência. A IN estabelece as atividades desempenhadas pelo licenciamento, determinando quanto tempo cada profissional vai dedicar para cada tarefa, tanto em horas quanto em dias. Dessa forma, a área consegue planejar de forma transparente a programação de cada mês em cima de algo já pré-definido e metrificado.

“A construção da tabela teve início quando a Sulam fez sua proposta de adesão ao teletrabalho, em 2019, onde no Plano de Trabalho constava como obrigatória a fixação de tarefas e seus prazos de atendimento. A construção do Plano de Trabalho se baseou nos registros que a equipe já vinha promovendo para poder medir e planejar o tempo de realização de suas tarefas e atividades”, explicou o chefe da Assessoria de Licenciamento (Aslam) do Instituto, Antônio Terra.

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Essa instrução normativa tem o objetivo de fortalecer a cultura de visão de resultados implementada no Brasília Ambiental, com foco na eficiência e na efetividade dos serviços prestados à sociedade, além de proporcionar a melhoria contínua do trabalho realizado pelo licenciamento ambiental.

“É a forma que estamos trabalhando para aumentar a transparência de nossas ações, em formato inovador e muito provavelmente precursor. É o nosso compromisso para manter a produtividade sempre no nível esperado, devolvendo para a população aquilo que a população precisa e desconstruindo aquele entendimento de que no órgão ambiental nada funciona”, comentou o superintendente de Licenciamento Ambiental da Autarquia, Alisson Neves.

* Com informações do Brasília Ambiental