30/08/2021 às 20:25, atualizado em 30/08/2021 às 20:27

Emoção e ansiedade marcam ensaio geral do Casamento Comunitário

Cerimônia está marcada para o próximo domingo, 5 de setembro, no Museu da República

Por Agência Brasília* | Edição: Mônica Pedroso

Ansiedade, nervosismo e muita expectativa foram os sentimentos que marcaram o ensaio geral do Casamento Comunitário realizado, nesta segunda-feira (30), no Museu da República. Na ocasião, os casais tiveram a oportunidade de ver o espaço e saber exatamente como será cada passo até o tão aguardado “sim”.

Os convites para o casamento foram distribuídos nesta segunda-feira (30). Em função da pandemia, cada par poderá levar apenas quatro pessoas para a cerimônia | Foto: Divulgação/Sejus

“É um sonho que estamos vivendo e realizando. Quando a gente coloca o coração na frente, tudo fica melhor”, disse, emocionado, Max Tchalles de Almeida, de 60 anos, que após três anos de relacionamento decidiu oficializar a união com a namorada, Maria Luzimar da Conceição, de 61 anos.

“Estou feliz, ansiosa e com uma sensação que nunca senti na vida. Esta semana vai passar como um rastilho de pólvora”, disse Maria Luzimar, contando os dias para domingo, 5 de setembro, quando ocorrerá a cerimônia.

Durante o ensaio, os casais receberam os convites do Casamento Comunitário, entregues pessoalmente pela secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Cada casal poderá convidar quatro pessoas para acompanhar a solenidade do Museu da República, evitando aglomeração.

“Nem todos os convidados poderão estar presentes, mas vamos transmitir o evento ao vivo e garantir muitas fotos profissionais para que este dia seja especial e fique na memória de todos”, explicou a secretária.

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Além de servidores da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), pasta responsável pela realização do evento, o cerimonialista voluntário Marcelo Pimenta também esteve no local para orientar os noivos.

Na atual gestão, o Casamento Comunitário já oficializou a união de 80 casais no Distrito Federal com o objetivo de defender o direito à convivência familiar e garantir os direitos civis da família como núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social. Para realizar o evento, a Sejus conta com o apoio de parceiros e de voluntários.

 

*Com informações da Sejus