23/11/2021 às 19:15, atualizado em 23/11/2021 às 19:19

Encontro avalia ações para aproximar Brasil e Portugal

Tema foi tratado em reunião entre representantes do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, Secec, Embaixada de Portugal e Instituto Camões

Por Agência Brasília* I Edição: Débora Cronemberger

O Escritório de Assuntos Internacionais (EAI) e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) do Governo do Distrito Federal (GDF) se reuniram, nesta terça-feira (23), com a Embaixada de Portugal no Brasil e o Instituto Camões. O encontro tratou da promoção cultural dos dois países.

Na pauta, foram discutidas iniciativas relacionadas a Brasília como Capital Ibero-americana das Culturas 2022, o Dia Mundial da Língua Portuguesa, o bicentenário de independência do Brasil e a utilização do espaço da Praça Portugal.

João Ribeiro de Almeida, Bartolomeu Rodrigues, Renata Zuquim, Luís Faro Ramos e Alexandra Pinho, conselheira cultural da Embaixada de Portugal | Foto: Divulgação/EAI

Durante o encontro, a chefe do EAI, Renata Zuquim, falou sobre a importância de iniciativas que promovam a língua portuguesa. “Brasil, Portugal e diversos outros países falam português, o que gera uma produção cultural riquíssima em nosso idioma. Em 2022, ano em que Brasília será Capital Ibero-americana das Culturas, é importante que as representações diplomáticas desses países se unam para promover a língua”, afirma.

O embaixador de Portugal, Luís Faro Ramos, ressaltou a importância de valorizar o idioma. “A língua portuguesa se espalhou por vários países e precisamos incluir cada um deles e dar visibilidade. É importante divulgar as produções culturais dessas nações”, diz.

[Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]

O presidente do Instituto Camões, embaixador João Ribeiro de Almeida, também falou sobre a Praça Portugal, em Brasília. “É um local bastante utilizado pela população e, com o apoio do GDF, queremos melhorá-la cada vez mais”, relata.

Para o titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues, é fundamental cuidar desses espaços. “É preciso estimular o uso dos espaços públicos. Gente ocupando as praças é algo muito bom. E a Praça Portugal, especificamente, é um ponto cultural de alta relevância”, conclui.

*Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais