07/04/2022 às 13:18

Vigilância Sanitária coleta produtos de Páscoa para análise

Auditores coletaram 13 amostras, que foram encaminhadas para análise no Laboratório Central de Saúde Pública

Por Agência Brasília* | Edição: Chico Neto

Entre 21 e 31 de março, a Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde fez a coleta, para análise, de sete produtos comercializados no Distrito Federal e usualmente consumidos na Páscoa. Entraram na lista bacalhau, bombons, barra de chocolate, colomba pascoal, azeite, vinho e castanhas. O objetivo da ação é avaliar a qualidade desses alimentos.

Equipe em ação: produtos são recolhidos, analisados e, se tudo estiver conforme a legislação, liberados para consumo | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo SES

As equipes recolheram um total de 13 amostras e as enviaram ao Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF), que verifica composição nutricional, rotulagem, qualidade físico-química e segurança microbiológica.

[Olho texto=”Caso sejam constatadas irregularidades nos itens avaliados, os produtos ainda disponíveis no comércio podem ser apreendidos e inutilizados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]

Para avaliar se o produto segue a legislação, são checadas as informações dos rótulos, bem como a presença ou não de bactérias responsáveis por doenças graves e que demonstram higiene inadequada na produção dos alimentos. O procedimento é feito para atestar a qualidade dos produtos e características especiais, como a acidez dos azeites de oliva.

A ação fiscal de coleta dos produtos ocorre de forma rotineira pelos auditores da Vigilância Sanitária e prioriza itens fabricados no DF. “A atuação é em prol da segurança alimentar e nutricional da população local e de todo o território nacional”, explica o diretor da Vigilância Sanitária do DF, André Godoy. Esse monitoramento, informa ele, ajuda a desenvolver ações nacionais de recolhimento pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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“Quando são identificados produtos irregulares, o fabricante é comunicado e recebe prazo para manifestação”, relata a gerente de Alimentos da Vigilância Sanitária, Larissa Pereira. “Caso fique comprovada a irregularidade e constatado seu risco à saúde da população, os lotes dos produtos ainda disponíveis no comércio ficam sujeitos à apreensão e inutilização.”

*Com informações da Secretaria de Saúde