GDF Presente faz limpeza de bocas de lobo na área central do Plano Piloto

Com a chegada das chuvas, é inevitável que alguns transtornos surjam tanto nas áreas rurais do DF quanto nos setores urbanos. Foi o que aconteceu na Área Central do Plano Piloto. Mais precisamente, entre as vias de ligação da L2 Norte e L2 Sul, com muita terra esparramada pela pista, nas canaletas de água e redes de captação da região. Para solucionar o problema, uma equipe do GDF Presente foi deslocada até a área na manhã desta quinta-feira (10).

Equipe do GDF Presente com 18 homens, seis deles reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), trabalha na limpeza das bocas de lobo | Foto: GDF Presente

“Tinha muita terra acumulada nas bocas de lobo que desceu da barreiras laterais das vias L2 Norte e L2 Sul”, explica Alexandro César, coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente. “Então, esse trabalho emergencial é necessário para que a situação não se repita ou, se acontecer novamente, tenha um impacto menor”, reforça o servidor.

Exatas 99 bocas de lobo foram limpas, e as tampas quebradas foram trocadas por servidores da seção de manutenção e drenagem de águas pluviais da Novacap

Trabalham para desobstruir as vias 18 homens, seis deles reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). Um caminhão-pipa e outro próprio para desentupir vias – ambos cedidos pela Novacap – fizeram parte da operação, que já tem 50% dos trabalhos concluídos. Exatas 99 bocas de lobo foram limpas, e as tampas quebradas foram trocadas por servidores da seção de manutenção e drenagem de águas pluviais da Novacap. Os trabalhos no local continuam nesta sexta-feira (11).

Veja abaixo outras ações do GDF Presente:

“Hoje (quinta-feira) realizamos o primeiro passo dessa operação”, relata Alexandro César. “Essa era uma área que precisava mesmo desse cuidado e atenção, principalmente neste momento de chuvas fortes, para não atrapalhar o trânsito e causar transtornos”, comenta.

[Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]

Servidor da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Dirceu Ribeiro da Silva, 60 anos, passa todo dia no local pelo menos duas vezes. Estranhou a movimentação. “Percebi que tinha acontecido alguma coisa, pensei que fosse acidente”, relata. “Mas era limpeza das ruas, um trabalho bacana, o governo agiu rápido”, elogia.