29/12/2013 às 13:21

UTI do Hospital de Base passa por reformas

Local atende anualmente cerca de 1,5 mil pacientes

Por Da Redação, com informações da Secretaria de Saúde


. Foto: Mary Leal / Arquivo

BRASÍLIA (29/12/13) – O terceiro e o quarto andares do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), onde ficam as instalações da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), passam por manutenção neste final de ano. As intervenções compreenderão, dentre outras coisas, a pintura de paredes, troca de pisos, redes de esgoto e elétrica, e rede de gases a vácuo.

 

“Estamos melhorando os andares de UTI para qualificar ainda mais o atendimento. Hoje temos uma equipe multiprofissional, com fisioterapeutas, nutricionistas, médicos intensivistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem especializados em atendimento em UTI, e estamos melhorando cada vez mais com treinamentos e qualificações de pessoal”, destacou Vânia Oliveira, chefe da UTI adulto do HBDF.

 

As próximas salas a serem entregues reformadas são a Coronariana e a Cirurgia Cardíaca, ambas especialidades da UTI, com 16 leitos. Os pacientes dessas salas foram encaminhados para uma ala do terceiro andar do prédio, até o fim das obras, que devem ser concluídas antes do início do próximo ano.

 

A UTI adulto do Hospital de Base atende, por ano, 1,5 mil pacientes. No total, o sistema de UTI da unidade de saúde possui 60 leitos para adultos e 12 para crianças. Os aparelhos utilizados são de alta tecnologia e regulados de acordo com a Resolução nº 7 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que dita as normas para manutenção de UTI no Brasil.

 

Os leitos possuem equipamentos modernos para monitoramento 24 horas de todo o quadro fisiológico do paciente. São atendidas pessoas em estado crítico que passaram por cirurgias de alta complexidade como, por exemplo, retirada de tumor ou procedimentos operatórios relacionados a doenças neurológicas.

 

A equipe de UTI do HBDF é composta por 58 médicos intensivistas, 60 enfermeiros, 150 técnicos de enfermagem e mais 35 fisioterapeutas, que monitoram 24 horas os pacientes, além de acompanhamento diário da Comissão de Controle de Infecções do HBDF, que orienta os profissionais no cuidado com o paciente para evitar riscos de contágios e infecções.

 

(J.S*)