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18/07/2012 às 20:33
Cena Contemporânea inicia programação de espetáculos nacionais, africanos e latinos
Os holofotes cênicos da cidade estarão voltados pelos próximos 11 dias para o Festival de Teatro Internacional de Brasília, o Cena Contemporânea. Em sua 13ª edição, a estreia, nesta terça-feira (17), na sala Martins Penna do Teatro Nacional, teve casa cheia diante do cenário poético de Antunes Filho. O espetáculo Foi Carmem vasculhou o imaginário popular sobre a artista Carmem Miranda.
Por solicitação da Universidade de Brasília, que comemora seus 50 anos, a programação é focada no continente africano e na América Latina e será exibida até o dia 29 de julho.
Segundo a organização do evento, a expectativa de público para os próximos dias é de 15 mil pessoas nos teatros. “Fora as mais de 40 mil esperadas no museu [Nacional da República]”, prevê o idealizador do festival, Guilherme Reis.
Uma das novidades desta edição foi a escolha do local de apresentação da peça de abertura da programação. “Nós temos a tradição de sempre começar com um espetáculo ao ar livre, em teatro de arena. Neste ano decidimos homenagear este grande poeta do teatro em um ambiente fechado”, explica Guilherme. Na encenação, Antunes Filho utiliza símbolos visuais, musicais e auditivos repletos de balangandãs, em torno do mito da artista. “É um aprendizado do verdadeiro teatro, que é pensar nos dramas humanos”, reflete o secretário de Cultura, Hamilton Pereira.
Também na noite de ontem, houve estreias em outras sedes do evento, quase simultaneamente. Estamira – Beira do Mundo, de Dani Barros e Beatriz Sayad (RJ), foi exibido no Teatro Eva Herz, no Shopping Iguatemi; e Mi Vida Después, de Lola Arias (ARG), no Teatro Plínio Marcos, na Funarte.
O Centro Cultural Banco do Brasil também participa do circuito. Além disso, um palco ao ar livre na praça do Museu Nacional da República, onde os DJs do Criolina – Barata, Oops e Pezão – estenderam a festa de lançamento, exibe atrações do festival.
Em parceria com a Secretaria de Cultura do Distrito Federal, Centro Cultural Banco do Brasil, Caixa Cultural, Petrobras e outras entidades nacionais e internacionais, o Cena hoje fomenta o intercâmbio entre criadores e instituições da América Latina e África. “Há 12 anos, é o que existe de mais importante nas artes cênicas. Transita nos espaços abertos e fechados e se consolida como referência no país e no mundo”, comenta o secretário de Cultura.
Fora dos palcos – Além dos espetáculos dos países abordados, também serão discutidos os direitos humanos do ponto de vista artístico. “Sem militância, livres, sem ranço. É olhar o passado, realizar o presente e construir uma visão estética e contemporânea para o futuro”, explica Reis.
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura os gerentes do Centro Cultural Banco do Brasil, Paula Sayão; de comunicação da Petrobras, José Samuel Magalhães; e o da Caixa Cultural, Marcelo Moreira.
Acesse o http://www.cenacontemporanea.com.br/2012/ e confira os preços dos ingressos e a programação completa do Cena Contemporânea.