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04/11/2018 às 10:07, atualizado em 04/11/2018 às 11:01
Concerto previsto para 13 de novembro apresenta obras de Gioachino Rossini e destaca atuação de artista no teatro e na gastronomia
Em homenagem aos 150 anos de morte de Gioachino Rossini, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro apresenta ao público, em novembro, as principais peças do compositor italiano.
O Concerto Italiano, no dia 13, contempla as introduções de óperas por ele compostas, as chamadas Aberturas de Rossini. São elas: Semiramide, O Barbeiro de Sevilha, L’Italiana in Algeri, Guilherme Tell, Il Signor Bruschino, La Scala di Seta e La Cambiale di Matrimonio.
A capacidade técnica de improvisação e o conhecimento em teatro fizeram com que o artista tivesse intensa atuação no segmento.
Suas obras têm elementos trágicos e cômicos, típicos da ópera, e representam um momento de inovação e criatividade. Elas são expoente do período chamado Restauração Italiana, do fim do século 18.
O concerto homenageia a cultura do país mediterrâneo e mostra a influência de Rossini não só na música, mas também na gastronomia. Para ele teria sido criada a receita Filé Rossini, que leva foie gras (fígado de pato ou ganso) e trufas negras.
Nesta terça-feira (6), a sinfônica abre a programação do mês com clássicos como Don Juan, do austríaco Johann Strauss, e Ma mère l’Oye, do francês Maurice Ravel. O grupo também recebe a pianista russa Kristina Miller, que executa o Concerto para Piano nº 3, de Sergei Rachmaninoff. A regência é do maestro da orquestra, Cláudio Cohen.
Em 20 de novembro, haverá outro pianista convidado: Szymon Nehring. O polonês será responsável pela execução de Concerto para piano nº 1, de Frédéric Chopin. A peça é considerada uma despedida do compositor de sua terra natal, uma vez que foi a última a ser escrita por ele antes que deixasse a Polônia em direção a Viena, na Áustria. O regente será Bahmann Sales.
Na última terça do mês, 27 de novembro, a sinfônica contempla artistas com atuação em Brasília, como o colombiano Lucas Jaramillo. O saxofonista Carlos Gontijo é o solista convidado e executa Árvores Lunares, para saxofone e orquestra, de Luiz Gonçalves. A regência é de Jorge Lisboa Antunes, filho do maestro Jorge Antunes.
Em cinco meses de apresentações por unidades da rede pública de saúde, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional manteve o compromisso de aproximar o público dos clássicos mundiais. Para novembro, estão previstos quatro espetáculos: nos dias 8, 15, 22 e 29.
O repertório incluirá música de câmara, com quartetos de corda, sopro, violoncelo, flauta.
Por onde passa, a orquestra tem sido muito bem recebida, de acordo com o maestro Cohen. “Pacientes e funcionários param para nos ouvir, participam do momento.” Até dezembro, o grupo deve completar 20 apresentações nesse formato.
Edição: Marina Mercante