Escreveu o autor do texto, referindo-se a uma suposta atuação do senador Renan Calheiros na CPI do Cachoeira: "Ali, ele se empenhou em salvar a pele dos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF), Fernando Cavendish, dono da construtora Delta, jornalistas e do próprio Cachoeira. E conseguiu."
 

Meus caros, a "pele" do governador Agnelo Queiroz não foi salva por articulações políticas. Foi "salva" por que nada se encontrou contra ele, foi salva por que as acusações de que foi vítima se revelaram falsas depois que os investigadores se debruçaram sobre os autos da Operação Monte Carlo e sobre os dados dos últimos dez anos de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.
 

Tendo acessado tais dados, nem mesmo a oposição afirma que o governador Agnelo Queiroz manteve qualquer relação com o grupo do senhor Carlos Cachoeira. Os autos mostram com clareza infinita exatamente o contrário: a gestão Agnelo Queiroz bloqueou a infiltração do grupo do senhor Carlos Cachoeira no Governo do Distrito Federal e, por isso, foi por ele perseguido -- perseguição esta realizada mediante uma ferrenha campanha difamatória publicada nos grandes veículos de comunicação brasileiros, tendo o senador cassado Demóstenes Torres como uma das principais fontes.
 

É inaceitável que O Globo publique, pela segunda vez em 40 dias, informação errada, parcial e caluniosa sobre o mesmo assunto, como se fosse possível a uma mentira, mesmo que reiteradamente repetida, tornar-se verdade. Não, não é. A verdade está documentada e pode ser lida, tocada, manuseada. Basta consultar os documentos da CPI, notadamente os relatórios da Operação Monte Carlo.
 

Peço que, em nome do bom jornalismo, os leitores do jornal sejam apresentados a esta mensagem, com a publicação dela na sessão de Cartas dos Leitores, bem como no Blog do Noblat.

Cordialmente, 

Ugo Braga
Porta-Voz do Governo do Distrito Federal

 

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Escreveu o autor do texto, referindo-se a uma suposta atuação do senador Renan Calheiros na CPI do Cachoeira: "Ali, ele se empenhou em salvar a pele dos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF), Fernando Cavendish, dono da construtora Delta, jornalistas e do próprio Cachoeira. E conseguiu."
 

Meus caros, a "pele" do governador Agnelo Queiroz não foi salva por articulações políticas. Foi "salva" por que nada se encontrou contra ele, foi salva por que as acusações de que foi vítima se revelaram falsas depois que os investigadores se debruçaram sobre os autos da Operação Monte Carlo e sobre os dados dos últimos dez anos de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.
 

Tendo acessado tais dados, nem mesmo a oposição afirma que o governador Agnelo Queiroz manteve qualquer relação com o grupo do senhor Carlos Cachoeira. Os autos mostram com clareza infinita exatamente o contrário: a gestão Agnelo Queiroz bloqueou a infiltração do grupo do senhor Carlos Cachoeira no Governo do Distrito Federal e, por isso, foi por ele perseguido -- perseguição esta realizada mediante uma ferrenha campanha difamatória publicada nos grandes veículos de comunicação brasileiros, tendo o senador cassado Demóstenes Torres como uma das principais fontes.
 

É inaceitável que O Globo publique, pela segunda vez em 40 dias, informação errada, parcial e caluniosa sobre o mesmo assunto, como se fosse possível a uma mentira, mesmo que reiteradamente repetida, tornar-se verdade. Não, não é. A verdade está documentada e pode ser lida, tocada, manuseada. Basta consultar os documentos da CPI, notadamente os relatórios da Operação Monte Carlo.
 

Peço que, em nome do bom jornalismo, os leitores do jornal sejam apresentados a esta mensagem, com a publicação dela na sessão de Cartas dos Leitores, bem como no Blog do Noblat.

Cordialmente, 

Ugo Braga
Porta-Voz do Governo do Distrito Federal

 

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28/01/2013 às 21:10, atualizado em 12/05/2016 às 17:54

Resposta a O Globo e ao Blog do Noblat

Caros Noblat e Ascânio,
 

Na coluna intitulada “Eleição de suspeitos”, publicada na página 2 da edição de hoje do jornal O Globo e reproduzido no blog do Noblat, o redator erra e erra absoluta e absurdamente.
 

Escreveu o autor do texto, referindo-se a uma suposta atuação do senador Renan Calheiros na CPI do Cachoeira: “Ali, ele se empenhou em salvar a pele dos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF), Fernando Cavendish, dono da construtora Delta, jornalistas e do próprio Cachoeira. E conseguiu.”
 

Meus caros, a “pele” do governador Agnelo Queiroz não foi salva por articulações políticas. Foi “salva” por que nada se encontrou contra ele, foi salva por que as acusações de que foi vítima se revelaram falsas depois que os investigadores se debruçaram sobre os autos da Operação Monte Carlo e sobre os dados dos últimos dez anos de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.
 

Tendo acessado tais dados, nem mesmo a oposição afirma que o governador Agnelo Queiroz manteve qualquer relação com o grupo do senhor Carlos Cachoeira. Os autos mostram com clareza infinita exatamente o contrário: a gestão Agnelo Queiroz bloqueou a infiltração do grupo do senhor Carlos Cachoeira no Governo do Distrito Federal e, por isso, foi por ele perseguido — perseguição esta realizada mediante uma ferrenha campanha difamatória publicada nos grandes veículos de comunicação brasileiros, tendo o senador cassado Demóstenes Torres como uma das principais fontes.
 

É inaceitável que O Globo publique, pela segunda vez em 40 dias, informação errada, parcial e caluniosa sobre o mesmo assunto, como se fosse possível a uma mentira, mesmo que reiteradamente repetida, tornar-se verdade. Não, não é. A verdade está documentada e pode ser lida, tocada, manuseada. Basta consultar os documentos da CPI, notadamente os relatórios da Operação Monte Carlo.
 

Peço que, em nome do bom jornalismo, os leitores do jornal sejam apresentados a esta mensagem, com a publicação dela na sessão de Cartas dos Leitores, bem como no Blog do Noblat.

Cordialmente, 

Ugo Braga
Porta-Voz do Governo do Distrito Federal

 

Por Da Redação