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Que bicho deu? A comédia da vida cotidiana em tempos de caos

Ah, a vida! Esse espetáculo de comédia que, em vez de um roteiro bem escrito, parece mais um improviso mal ensaiado. E, para quem não entendeu a referência, "que bicho deu?" é a maneira perfeita de resumir a perplexidade que nos envolve em nosso dia a dia. Se você já se pegou pensando "mas que raio de situação é essa?" enquanto observava a vida passar, você não está sozinho.

Vamos começar com os pequenos percalços do cotidiano. Acordar de manhã é uma verdadeira luta contra o despertador, que parece ter sido programado por um vilão de filme de ação. O botão de soneca se torna seu melhor amigo, mas, por algum motivo, ele também é o responsável por te atrasar para o trabalho, fazendo com que você entre na corrida matinal como se estivesse fugindo de um grupo de zumbis famintos. E tudo isso, claro, enquanto você tenta não olhar para o espelho, com medo do que encontrará refletido ali.que bicho deu

E quem nunca se deparou com a saga do café da manhã? A ideia de preparar um omelete pode parecer simples, até que você percebe que não tem ovos. Ou, pior, você abre a geladeira e se depara com um pedaço de queijo que parece ter mais histórias para contar do que você. Mesmo assim, você decide inovar e tenta fazer um smoothie com frutas que, por algum motivo, estão mais perto da categoria “frutas secas” do que frescas. Resultado? Um líquido verde com uma textura que faria até o mais ousado dos chefs rasgar os diplomas de gastronomia.que bicho deu

Agora, vamos falar sobre as maravilhas da tecnologia. Ah, a tecnologia! A única coisa que promete nos salvar e, ao mesmo tempo, nos faz sentir como se estivéssemos em um episódio de “Black Mirror”. Você tenta organizar sua vida através de um aplicativo, mas aquele lembrete de “não esqueça de se exercitar” simplesmente não parece tão urgente quando você está preso no sofá, assistindo à maratona da sua série favorita. O celular, que deveria ser seu aliado, se transforma em um ladrão de tempo que te puxa para o abismo das redes sociais. E, de repente, já se passaram três horas e você está assistindo a vídeos de gatos fazendo malabarismos.

E o que dizer das interações sociais? Ah, as relações humanas! Um verdadeiro campo minado. Você entra em uma conversa com um amigo e, sem querer, toca no assunto que todo mundo está tentando evitar. Aquele silêncio constrangedor que se segue é digno de um prêmio de atuação. E, claro, sempre tem aquele amigo que não sabe a hora de parar de falar. Enquanto você tenta manter a compostura, ele entra em uma narrativa épica sobre a vez que ele tentou cozinhar um prato de cinco estrelas e, no fim, acabou chamando a pizza. O que bicho deu? Você se pergunta se deve rir ou chorar.

E não podemos esquecer das experiências de compras. Ir ao mercado é como entrar em uma arena de gladiadores. Você luta contra carrinhos de supermercado, tenta desviar de crianças correndo e ainda tem que lidar com as promoções que fazem você comprar coisas que nem sabia que existiam. Aquele pacote de biscoitos em promoção? Ele vai acabar sendo consumido em uma única sentada, acompanhado por uma maratona de pensamentos sobre como a vida é uma grande piada.

E, para finalizar, não podemos deixar de lado o universo das redes sociais. Ah, a rede onde todos são especialistas em tudo! Você posta uma foto do seu prato e, em questão de segundos, recebe comentários de pessoas que têm certeza de que você deve ter usado uma receita de um chef famoso. E quando você se atreve a postar algo mais pessoal? Prepare-se para o desfile de conselhos não solicitados e histórias que, sinceramente, não têm nada a ver com o que você compartilhou.que bicho deu

A verdade é que a vida é uma comédia cheia de situações absurdas e surpresas inesperadas. O importante é saber rir de tudo isso, porque no fim das contas, quem não se pergunta “que bicho deu?” diante de tantas reviravoltas e personagens que cruzam nosso caminho? As pequenas tragédias do dia a dia são o tempero que dão sabor à vida, e, se você ainda não aprendeu a rir delas, está na hora de começar. Afinal, quem não se diverte com as trapalhadas do cotidiano, não sabe o que está perdendo!