Voleibol de Praia: Entre Areia, Sorrisos e um Pouquinho de Areia no Olhovoleibol de praia
Se há algo que a paixão brasileira pelo voleibol de praia nos ensina, é que a areia é o único lugar do mundo onde um "não" se transforma em um aceno de cabeça e um sorriso. Em um cenário onde as palmeiras dançam ao som do vento e o sol brilha como um artista em sua estreia, o voleibol de praia se tornou mais do que um esporte; é uma forma de vida, um culto à alegria e, claro, uma oportunidade de exibir aquele biquíni ou sunga que já não servem mais. voleibol de praia
A história do voleibol de praia no Brasil é tão rica quanto a paleta de cores das camisas de seus praticantes. Com suas raízes fincadas na década de 80, o esporte conquistou as praias de norte a sul, atraindo não apenas atletas, mas também espectadores que, com um copo de água de coco na mão, torcem como se estivessem na final da Copa do Mundo. O que se vê é um verdadeiro espetáculo, onde a habilidade se mistura à leveza da vida à beira-mar. Porém, como em toda grande produção, há sempre um "mas".voleibol de praia
E se há algo que intriga os novatos e provoca risos entre os mais experientes, é a destreza em lidar com a areia. Sim, a areia, essa vilã que se infiltra em todos os lugares: entre os dedos dos pés, na parte de trás da coxa e, claro, nos olhos! O que dizer daquele momento constrangedor em que, após uma jogada espetacular, um golpe de vento traz consigo um punhado de areia, transformando um atleta em um verdadeiro "esfinge do deserto"? Rir é o melhor remédio, e quem não ri, acaba por fazer parte da cena, com olhos semi-cerrvoleibol de praia
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