Mulheres de todo o DF participaram do mutirão realizado no Hospital do Paranoá
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21/11/2011 às 20:26
Mulheres de todo o DF participaram do mutirão realizado no Hospital do Paranoá
Secretaria de Saúde
A ação “Eu Amo meus Peitos” levou 230 mulheres de vários lugares do DF a participarem do Mutirão de Combate ao Câncer de Mama no Hospital Regional do Paranoá na manhã desse sábado (19/11), sem nenhum caso de câncer confirmado.
Com sete médicos voluntários, a participação do Hospital Universitário de Brasília/HUB, da Rede Feminina de Combate ao Câncer Brasília/DF e vários profissionais de saúde da Secretaria de Saúde, o mutirão realizou palestras educativas, esclarecimentos sobre a prevenção do câncer de mama – como fazer o autoexame de toque e entregou o Cartão do SUS confeccionado na hora para as mulheres buscarem atendimento nos hospitais da Rede Pública de Saúde do DF.
As mulheres com mais de 40 anos e com indicação de mamografia foram para as suas residências com os exames já marcados no Hospital Universitário de Brasília/HUB.
Helena Maria da Silva, de 55 anos, ficou sabendo do mutirão pelo jornal, e durante toda a sua vida fez uma única mamografia, há 5 anos. Ela disse que foi atendida sem dificuldade. “Que bom que saio daqui hoje já com a minha mamografia e minha consulta marcadas”, afirmou.
Já Ivoneide Carvalho Macedo, de 43 anos, que estava visitando parentes em Brasília, essa foi uma oportunidade para verificar a saúde, já que a última mamografia dela havia sido feita em 2007: “Vi a faixa no Posto de Saúde sobre o Mutirão e resolvi aproveitar para fazer o exame. Gostei muito do atendimento”.
A moradora do Paranoá Delcione da Silva, 50 anos, chegou ao mutirão sensibilizada pela perda recente de uma amiga: “Quando se descobre tarde um problema, é muito complicado e triste, principalmente quando vemos que houve dificuldades para se cuidar e muitas vezes faltou atenção pessoal com a própria saúde. Pena que muitas mulheres não olham para si mesmas. Um simples toque de mama como a médica me ensinou pode salvar muitas de nós.”
Segundo a presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia do DF, Fernanda Cristiana Afonso Salun e uma das coordenadoras do mutirão, casos da doença ainda existirão: “Não conseguimos evitar que a doença aconteça, mas se conseguirmos um diagnóstico precoce, podemos proporcionar tratamentos menos radicais e mutilantes e aumentamos tanto as chances de sobrevivência como a qualidade de vida. Isso nos deixa felizes e realizados”.