Caminhada com presença da primeira dama, Ilza Queiroz, marcou o encerramento da campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher e da Semana de Valorização do Idoso

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10/12/2011 às 03:00

Mulheres unidas contra o crack

Caminhada com presença da primeira dama, Ilza Queiroz, marcou o encerramento da campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher e da Semana de Valorização do Idoso

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. Foto: Brito

Caroline Lasneaux, da Secom

Na manhã deste sábado (10/12), o Parque da Cidade foi cenário da caminhada simbólica Mulheres Unidas Contra o Crack. O evento encerrou a campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher, iniciada dia 25 de novembro. “Contamos com uma programação extensa de atividades e levamos a discussão a fundo. Nosso maior desafio é informar todas as mulheres, para que elas tenham ciência dos equipamentos que o governo oferece para protegê-las e defendê-las. Nossa meta é que, a partir do ano que vem, as discussões sobre gênero sejam incluídas na grade curricular do sistema educacional”, afirmou a secretária da Mulher, Olgamir Amancia.

Participante do Conselho dos Direitos da Mulher, a primeira dama do Distrito Federal, Ilza Queiroz, destacou a importância de inserir o problema das drogas nas atividades voltadas às mulheres. “São elas as que mais sofrem quando alguma pessoa da família se envolve com o crack, por exemplo. Infelizmente, a droga está atingindo toda a população, independente da classe social e do sexo. Portanto, quanto mais este assunto for discutido, mais fácil chegaremos a uma solução”, destacou. Durante o discurso, Ilza Queiroz enfatizou a relevância do papel da mulher nesse processo. “Nós, que somos mulheres e mães, não podemos deixar que nenhum jovem entre em contato com as drogas, pois elas fazem com que ele perca a capacidade de sonhar com um mundo melhor”.

A caminhada marcou também o encerramento da Semana de Valorização do Idoso, iniciada na última quarta-feira, com atendimentos médico e jurídico, atividades físicas, palestras e visitas culturais. De acordo com o secretário Especial do Idoso, Ricardo Quirino, eventos públicos são essenciais para alertar a população sobre as dificuldades enfrentadas pelos mais velhos. “Temos uma luta árdua, pois muitos idosos ainda são vítimas de exploração, exclusão social, desrespeito, além de sofrerem violência física e psicológica”, pontuou.