Da Secretaria de Saúde
Técnicos e gestores da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e do Ministério da Saúde reuniram-se na manhã desta quarta-feira (25) para discutir a implantação do plano de ação da Rede Cegonha no Distrito Federal. A Rede Cegonha é uma estratégia do governo federal que pretende ampliar e melhorar a assistência a gestantes, recém-nascidos e crianças de forma integral e humanizada.
O objetivo da Rede Cegonha é estabelecer um novo modelo de atenção ao parto, ao nascimento e à saúde da criança, por meio de uma rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade, com o objetivo de reduzir a mortalidade materna e neonatal.
Esclarecimentos – O DF aderiu à rede em dezembro do ano passado. A reunião, que teve a participação da técnica do Ministério da Saúde Thereza Lamare, serviu para dirimir dúvidas e prestar esclarecimentos sobre o projeto. Segundo a técnica, é importante organizar a assistência para que a gestante saiba quais serviços estão disponíveis em sua região.
Participaram do encontro o grupo condutor dos trabalhos, responsável pela formação da rede local no DF, e demais áreas técnicas da SES, além do secretário-adjunto de Saúde, Elias Miziara, e subsecretários da secretaria. Para o secretário-adjunto, a parceria com o Ministério da Saúde é fundamental no processo de formação de redes. De acordo com ele, assim como esse, existem vários projetos em andamento que vão atuar de forma integrada entre as duas esferas de governo.
Rede Cegonha – A Rede Cegonha garante a ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal, assim como transporte (tanto para o pré-natal quanto para o parto), vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto – por meio dos programas “Gestante não Peregrina!” e “Vaga Sempre Para Gestantes e Bebês!”.
Também prevê a realização de parto e nascimento seguros, por meio de boas práticas de atenção, acompanhante no parto e atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses.
Conforme informações da SES, a rede de cuidados ainda assegura às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada durante a gravidez, parto e puerpério. Já as crianças têm direito ao nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudáveis.
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