De acordo com a subsecretária de Educação Básica, Sandra Zita Tiné, essa iniciativa reafirma políticas articuladas e requer a participação de diversas áreas do Governo. "Não se trata de ações coercitivas, e sim preventivas. Nas escolas também se desenvolvem os problemas sociais, por isso é necessário que todos façam esse enfrentamento".


Para a secretária da Secretaria da Criança, Rejane Pitanga, sem um debate cotidiano é muito dificil mudar a realidade. "Estamos perdendo a juventude para as drogas e para as grades. As drogas estão presentes em todas as classes sociais. Precisamos criar políticas públicas que mudem esse quadro".


A coordenadora do Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas (Prodequi), da Universidade de Brasília, Maria de Fátima Sudbrack, palestrou sobre o papel da escola na prevenção do uso de drogas. Segundo a professora, deve-se ficar atento às questões da adolescência, fase de transformação em que se conquista a autonomia. "É necessário refletir sobre o papel da escola nessa mediação, pois existem fatores de risco nas unidades educacionais, como a exclusão nas relações escolares.Também não podemos desconsiderar que o uso das drogas é um dos apelos de consumo da sociedade atual", pontuou.


Também estavam presentes no evento o subsecretário de Política sobre Drogas da Secretária de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, Mário Gil Guimarães; o coordenador-geral de Política de Redução da Oferta da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Robson Robin; o gerente de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da SEDF, Mauro Gleisson; o psiquiatra da Secretaria de Saúde do DF, Augusto César de Farias, e a representante da Secretaria de Esporte, Daysy Jansen.

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De acordo com a subsecretária de Educação Básica, Sandra Zita Tiné, essa iniciativa reafirma políticas articuladas e requer a participação de diversas áreas do Governo. "Não se trata de ações coercitivas, e sim preventivas. Nas escolas também se desenvolvem os problemas sociais, por isso é necessário que todos façam esse enfrentamento".


Para a secretária da Secretaria da Criança, Rejane Pitanga, sem um debate cotidiano é muito dificil mudar a realidade. "Estamos perdendo a juventude para as drogas e para as grades. As drogas estão presentes em todas as classes sociais. Precisamos criar políticas públicas que mudem esse quadro".


A coordenadora do Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas (Prodequi), da Universidade de Brasília, Maria de Fátima Sudbrack, palestrou sobre o papel da escola na prevenção do uso de drogas. Segundo a professora, deve-se ficar atento às questões da adolescência, fase de transformação em que se conquista a autonomia. "É necessário refletir sobre o papel da escola nessa mediação, pois existem fatores de risco nas unidades educacionais, como a exclusão nas relações escolares.Também não podemos desconsiderar que o uso das drogas é um dos apelos de consumo da sociedade atual", pontuou.


Também estavam presentes no evento o subsecretário de Política sobre Drogas da Secretária de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, Mário Gil Guimarães; o coordenador-geral de Política de Redução da Oferta da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Robson Robin; o gerente de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da SEDF, Mauro Gleisson; o psiquiatra da Secretaria de Saúde do DF, Augusto César de Farias, e a representante da Secretaria de Esporte, Daysy Jansen.

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19/06/2012 às 19:39

Educação lança Políticas sobre Drogas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) lançou, nessa segunda-feira (18), a Política Sobre Drogas, instituída pela Portaria nº 97 de 13 de junho de 2012. O evento foi realizado na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape). A iniciativa tem o objetivo de promover ações preventivas de enfrentamento às drogas.

O secretário de Educação, Denilson Bento da Costa, ressaltou que a SEDF está empenhada em desenvolver estratégias de proteção e redução dos fatores de risco que podem levar ao uso de drogas. Entre as ações está a criação da Coordenação de Segurança das Escolas. “O objetivo é compartilhar a responsabilidade com o estado e a sociedade, além do educador”, ponderou.

De acordo com a subsecretária de Educação Básica, Sandra Zita Tiné, essa iniciativa reafirma políticas articuladas e requer a participação de diversas áreas do Governo. “Não se trata de ações coercitivas, e sim preventivas. Nas escolas também se desenvolvem os problemas sociais, por isso é necessário que todos façam esse enfrentamento”.

Para a secretária da Secretaria da Criança, Rejane Pitanga, sem um debate cotidiano é muito dificil mudar a realidade. “Estamos perdendo a juventude para as drogas e para as grades. As drogas estão presentes em todas as classes sociais. Precisamos criar políticas públicas que mudem esse quadro”.

A coordenadora do Programa de Estudos e Atenção às Dependências Químicas (Prodequi), da Universidade de Brasília, Maria de Fátima Sudbrack, palestrou sobre o papel da escola na prevenção do uso de drogas. Segundo a professora, deve-se ficar atento às questões da adolescência, fase de transformação em que se conquista a autonomia. “É necessário refletir sobre o papel da escola nessa mediação, pois existem fatores de risco nas unidades educacionais, como a exclusão nas relações escolares.Também não podemos desconsiderar que o uso das drogas é um dos apelos de consumo da sociedade atual”, pontuou.

Também estavam presentes no evento o subsecretário de Política sobre Drogas da Secretária de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, Mário Gil Guimarães; o coordenador-geral de Política de Redução da Oferta da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Robson Robin; o gerente de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da SEDF, Mauro Gleisson; o psiquiatra da Secretaria de Saúde do DF, Augusto César de Farias, e a representante da Secretaria de Esporte, Daysy Jansen.

Por Secretaria de Educação