Ação pela Vida derruba criminalidade

BRASÍLIA (9/4/13) – A ostensiva atuação da Segurança Pública do Distrito Federal, por meio do programa Ação Pela Vida, reduziu os índices de criminalidade no primeiro trimestre deste ano. O latrocínio – roubo seguido de morte – teve queda de 53,3%, em relação aos registros do último ano. Já os casos de homicídio e tentativa de homicídio também reduziram 5,1% e 8,8%, respectivamente.

Nesse mesmo período, o roubo com restrição de liberdade da vítima (sequestro relâmpago) caiu 23%, e, conforme análise da Secretaria de Segurança Pública (SSP), em 50% dos casos os veículos foram recuperados a menos de seis quilômetros do local onde ocorreu a abordagem. Em 58% das ocorrências, a distância entre o local de abandono da vítima e a localização do veículo é inferior a dois quilômetros e meio.

Nos casos de roubo a comércio, pedestres e veículos, os índices também apresentaram reduções significativas em relação ao mesmo trimestre de 2012. Até março deste ano, o roubo a comércio caiu 5,4%, a pedestre, 2,6%, e a veículos, 5,2%.

Diante do resultado positivo, o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, ressalta que os dados reafirmam o esforço realizado pelo GDF para dar mais tranquilidade ao cidadão. Ele destaca que todas as ações foram otimizadas em busca de menores índices de crimes.

“A Polícia Militar e a Polícia Civil estão constantemente realizando operações para diminuir a criminalidade. O cumprimento de mandados de prisão, a apreensão de armas e drogas e o policiamento ostensivo no dia, hora e local onde ocorre maior incidência criminal levam a um resultado positivo”, explica o secretário.

Mais resultados – Ainda no primeiro trimestre, com a forte atuação policial, a Segurança Pública registrou aumento nas prisões por tráfico de drogas (20,2%), uso de entorpecentes (32,1%) e porte ilegal de armas (47,6%).

No último ano, 2,5 mil armas foram apreendidas em todo o DF, com destaque para pistolas (1.770), revólveres (501) e espingardas (134). A Polícia Militar é a corporação com o maior número de apreensões, com aproximadamente 70,57%, seguida pela Polícia Civil, com 26,60%. As outras forças acumulam 2,83%, e, com mais atuação policial, sete armas, em média, são apreendidas por dia.