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23/08/2016 às 11:38, atualizado em 23/08/2016 às 15:01
Prazo para submissão de propostas é 7 de outubro. Cada trabalho poderá ser financiado em até R$ 200 mil. Governador participou do lançamento
Na manhã desta terça-feira (23), foi lançado o primeiro edital específico para educação inclusiva da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). Serão oferecidos R$ 2 milhões para pesquisadores, professores e gestores educacionais que desenvolverem projetos relacionados ao tema – cada trabalho poderá ser financiado em até R$ 200 mil. A solenidade ocorreu no Salão Branco do Palácio do Buriti, com a presença do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg.
“Quero ressaltar o caráter simbólico e extremamente importante desse edital que estamos lançando. São R$ 2 milhões para o desenvolvimento de [tooltip title=”Tecnologias assistivas são recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência.” placement=”right”]tecnologias assistivas[/tooltip] e de novos modelos pedagógicos para ampliar a capacidade da educação inclusiva na nossa cidade”, destacou Rollemberg.
O projeto visa apoiar trabalhos em diversos aspectos, com ênfase nas iniciativas que possam subsidiar práticas pedagógicas na rede pública de ensino. O edital contempla cinco linhas de pesquisa, como a de desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação — caso de aplicativos, jogos e brinquedos didáticos.
O edital também engloba projetos de aprendizagem e comunicação de estudantes com deficiência intelectual, auditiva e visual e de pessoas com autismo, síndrome de Down e transtornos do desenvolvimento. São considerados ainda trabalhos voltados a alunos com altas habilidades e/ou superdotados.
Para participar, é necessário estar vinculado a instituições de ensino e pesquisa ou a empresas de base tecnológica ou de desenvolvimento, públicas ou privadas sem fins lucrativos, com sede no Distrito Federal. O período de submissão das propostas começa nesta terça (23) e vai até 7 de outubro. O resultado final será divulgado a partir de 28 de novembro.
A meta 4 do Plano Distrital de Educação prevê a universalização do atendimento educacional aos estudantes com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação, entre outros. A educação inclusiva se enquadra também na estratégia 4.21, de contribuição e incentivo quanto ao desenvolvimento de pesquisas científicas para ampliação e melhoria dos recursos didáticos adaptados, dos equipamentos e da tecnologia assistiva.
A colaboradora do governo de Brasília e esposa do governador, Márcia Rollemberg, citou a importância de um trabalho contínuo na educação inclusiva. “É importante que essa linha de pesquisa seja permanente na FAP-DF, que os recursos possam ser cada vez maiores e tenhamos aplicabilidade do que é pesquisado”, disse. “O conjunto de alunos que vão ser beneficiados é grande. Temos 12.576 estudantes com necessidades educativas especiais.”
Também participaram da solenidade os secretários de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gutemberg Gomes, e de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude, Aurélio de Paula Guedes Araújo; os secretários adjuntos de Educação, Clovis Lucio da Fonseca Sabino, de Saúde, Eliane Alcemo Berg, e de Ciência, Tecnologia e Inovação, da Casa Civil, Marcelo Aguiar; a diretora-presidente em exercício da FAP-DF, Regina Buani; entre outras autoridades e representantes de universidades e de instituições inclusivas.
Edição: Marina Mercante