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23/09/2016 às 11:34, atualizado em 24/05/2017 às 10:06
Troféu Câmara Legislativa será disputado por 12 filmes no Cine Brasília, no sábado (24) e no domingo (25)
O sábado (24) marca o primeiro dia da Mostra Brasília, no 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A seleção é feita apenas para produções filmadas no Distrito Federal e será exibida no fim de semana, no Cine Brasília (106/107 Sul). Seis curtas-metragens e seis longas concorrem ao Troféu Câmara Legislativa, criado para fomentar o mercado cinematográfico da cidade.
A competição traz a primeira exibição de A Repartição do Tempo, estreia na direção de longas-metragens de Santiago Dellape. Os dois curtas dele, Nada consta e Ratão, foram premiados no Festival de Brasília em edições anteriores. O longa trata de uma repartição pública na qual o chefe usa uma máquina do tempo para duplicar os funcionários e aumentar o rendimento da equipe.
Segundo Dellape, a obra é influenciada por filmes da década de 1980, que misturavam aventura com comédia e ficção-científica. “Apesar da classificação indicativa para maiores de 14 anos, a linguagem é jovem e rápida”. A Repartição do Tempo será exibido na primeira projeção da mostra, às 11 horas do sábado (24). As sessões são às 11 horas, 14 horas e 16h30, no sábado (24) e no domingo (25), com exibição de um curta seguido por um longa. Todas as entradas são gratuitas.
Os prêmios da mostra somam R$ 200 mil, divididos nas categorias melhor filme de longa-metragem (R$ 80 mil), curta (R$ 30 mil), direção (R$ 12 mil), ator (R$ 6 mil), atriz (R$ 6 mil), roteiro (R$ 6 mil), fotografia (R$ 6 mil), montagem (R$ 6 mil), direção de arte (R$ 6 mil), edição de som (R$ 6 mil), trilha sonora (R$ 6 mil) e, no júri popular, para melhor filme de longa (R$ 20 mil) e de curta-metragem (R$ 10 mil). Os troféus serão entregues antes da premiação da mostra competitiva do festival, na terça-feira (27), em solenidade exclusiva para convidados.
Outro destaque para este sábado (24) é o encontro Produção Audiovisual Identidade e Diversidade – um Olhar dos Realizadores Afro-brasileiros e Indígenas sobre o Cenário Brasileiro do Audiovisual. Serão dois debates com produtores e diretores afro-brasileiros e indígenas para discutir as oportunidades, os desafios e o fomento para que eles façam filmes. Os diálogos começam às 14h30, no salão Leopoldina do Kubitschek Plaza Hotel (Setor Hoteleiro Norte, Quadra 2, Bloco A), com acesso livre.
No mesmo dia, o Kubitschek Plaza Hotel também vai sediar o lançamento de livros e DVDs no Bamboo Bar, a partir das 17 horas. Poderão ser comprados no local os livros: 100 melhores filmes brasileiros, da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine); A aventura do Baile perfumado: 20 anos depois, organizado por Amanda Mansur e Paulo Cunha; Glauber Rocha: cinema, estética e revolução, de Humberto Pereira da Silva; O coringa do cinema e Dossiê Boca: personagens e histórias do cinema paulista, ambos de Matheus Trunk; e Corisco e Dadá: apontamentos sobre o filme, organizado por Sylvie Debs e Rosemberg Cariry. Também estará à venda, o DVD do filme Zirig dum Brasília – a arte e o sonho de Renato Matos, do diretor André Luiz Oliveira. A entrada é livre para o público.
A mostra competitiva terá duas sessões de estreia no quarto dia de festival. A primeira, às 19 horas, abrirá com dois curtas – O delírio é a redenção dos aflitos e Estado itinerante –, que passarão antes do longa Elon não acredita na morte. Mais tarde, às 21h30, o longa-metragem Antes o tempo não acabava será exibido depois do curta Abigail. Os ingressos custam R$ 12 (inteira).
O filme de destaque no Cinema Voador – perto do posto policial do Sol Nascente, em Ceilândia – no sábado (24) é Canta Maria, de 2006, que seguirá o curta Couro de gato, de 1960, a partir das 18h30. Também será exibido em sessão especial o filme Estive em Lisboa e lembrei de você, no Cine Cultura Liberty Mall (Setor Comercial Norte, Quadra 2, Bloco D), às 21 horas. Todos têm entrada gratuita.
Edição: Gisela Sekeff