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10/01/2017 às 16:13, atualizado em 11/01/2017 às 09:23
Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso encerrou 2016 com 1,2 mil detentos em funções produtivas na capital
A Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do Distrito Federal (Funap-DF), vinculada à Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, fechou o ano de 2016 com aproximadamente 1,2 mil reeducandos dos regimes aberto e semiaberto inseridos no mercado de trabalho.
Atualmente, 67 contratos são gerenciados pela entidade para intermediação dos detentos com órgãos distritais e federais, além de empresas privadas.
De acordo com o diretor-executivo da Funap, Nery do Brasil, em 2017 a fundação se empenhará mais ainda na busca por outras parcerias. A intenção, segundo ele, é que o número de vagas aumente em 30% no primeiro semestre.
[Olho texto=”Os contratos firmados concedem aos reeducandos remição de pena e bolsa-ressocialização” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Quem opta pela contratação dos apenados fica isento de uma série de encargos, como o pagamento de décimo terceiro salário e férias, pois os convênios não são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Os 1,2 mil reeducandos que hoje estão em postos de trabalho no DF desempenham funções administrativas e de serviços gerais. Há homens e mulheres, incluindo idosos e pessoas com deficiência. Para a gerente do Psicossocial da entidade, Sara Tardin, é fundamental que a reintegração seja feita sem distinções. “Este trabalho inclusivo é um marco que queremos deixar na Funap para romper mais esse estigma, pois as pessoas presas também precisam encontrar espaço”, ressalta.
Os contratos firmados entre a Funap e as empresas ou os órgãos públicos concedem aos reeducandos remição de pena — para cada três dias trabalhados, um dia da pena é abreviado — e remuneração por meio da bolsa-ressocialização, que varia de R$ 660 a R$ 1,2 mil.