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03/02/2017 às 12:35, atualizado em 17/11/2017 às 15:18
Campeonato começa no sábado (4) e no domingo (5), com jogos no Abadião, no Mané Garrincha e no Bezerrão
Diferentemente do informado pela Administração Regional do Gama, foi a Secretaria do Esporte que empregou esforços no plano de manejo do gramado do Estádio Walmir Campelo Bezerra (Bezerrão) — e não a própria administração.
Três estádios de Brasília recebem neste fim de semana jogos de abertura da 42ª edição do Campeonato de Futebol Profissional da Primeira Divisão do Distrito Federal, o Candangão. Para isso, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social, eles passam por vistorias das forças de segurança desde o início de janeiro.
Os pedidos para inspeção partem da Federação de Futebol do DF ou dos clubes com pelo menos dez dias de antecedência do evento. Com base nas solicitações, a Defesa Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros Militar e a Vigilância Sanitária são demandados para visitar o local.
Durante a atuação são verificadas as questões estruturais do local, a qualidade e a situação das instalações elétricas e hidráulicas, a existência de habite-se ou licenciamento eventual, além das questões de segurança para o patrimônio e para o cidadão.
“Os três estádios visitados apresentaram condições para realização dos jogos”, destaca o major do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal Sinfrônio Lopes, coordenador de operações da Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil, da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. “Nossas praças esportivas comportam as disputas do nosso futebol, basta que se adequem minimamente às exigências do Estatuto do Torcedor”, completa.
O Maria de Lourdes Abadia (Abadião), em Ceilândia, onde Ceilândia e Real jogam no sábado (4), às 16 horas, passou por reforma em 2016. Em junho, teve o sistema de irrigação automática do gramado inaugurado, no valor de R$ 67.667,71, recurso vindo de emendas parlamentares.
Depois dos treinos da Seleção Brasileira de Futebol para a disputa da Olimpíada no Rio de Janeiro em 2016, o estádio foi fechado. Desde então, recebe melhorias pontuais, feitas pela própria administração regional. No domingo (5), às 16 horas, o Abadião abriga a disputa entre Brasiliense e Formosa.
Também no domingo, às 11 horas, Brasília e Sobradinho se enfrentam no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha, no Plano Piloto. Na arena que sediou dez partidas de futebol olímpico em 2016, a manutenção do gramado é feita pela GreenLeaf Serviços S.A. desde a assinatura do contrato de um ano em abril de 2016, no valor total de R$ 775.101, com investimento da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap).
A Secretaria do Esporte, Turismo e Lazer destaca que o Mané Garrincha também será palco dos dois jogos da final do Candangão, em 29 de abril e em 6 de maio. A pasta ainda negocia com o Clube de Regatas do Flamengo a vinda da equipe carioca a Brasília para disputas dos Campeonatos da Primeira Liga e do Estadual do Rio de Janeiro.
No Gama, a secretaria empregou esforços no plano de manejo do gramado do Estádio Walmir Campelo Bezerra (Bezerrão), que recebe Gama e Taguatinga, no domingo (5), às 16 horas. Foram corrigidos buracos e feitos corte, adubação e nivelamento com areia no campo. Para cuidados no local, a Secretaria do Esporte tem contrato até junho deste ano com a Garden Center Jardins Ltda., no montante de R$ 213.309,96.
O presidente da Federação de Futebol do DF, Erivaldo Alves, adianta que, depois da segunda rodada do Candangão, outros estádios podem compor a tabela no decorrer do campeonato. “Vamos adequar a programação à medida que os espaços forem liberados”, destaca o dirigente.
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) fará o plantio de novos gramados em quatro estádios do Distrito Federal: o Augustinho Lima, em Sobradinho; o Joaquim Domingos Roriz, em Samambaia; o Elmo Serejo Farias, em Taguatinga; e o JK Paranoá, no Paranoá.
No estádio de Sobradinho, a obra já está em fase de nivelamento da terra. A grama a ser plantada é a do tipo bermuda. O local pode receber jogos em 45 dias após o término da instalação. O gramado antigo do campo é replantado na pista de motocross vizinha. O valor do investimento é de R$ 313.621,72.
[Numeralha titulo_grande=”R$ 1.525.930,19″ texto=”Custo para manter e colocar o gramado dos Estádios Augustinho Lima, JK, Rorizão e Serejão” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
As intervenções nos outros estádios estão previstas para se iniciarem ainda em fevereiro, com remoção do gramado e tratamento do local para receber a nova grama. Por 90 dias após concluída a instalação, as empresas vencedoras do processo licitatório farão a manutenção, como o corte, adubação e controle fitossanitário. No Rorizão, o investimento é de R$ 438.500; no Serejão, R$ 374.008,47; e no JK, R$ 399.800. O dinheiro, inclusive no caso do Augustinho Lima, vem de emendas parlamentares e de recursos próprios do governo.
O Antônio Otoni Filho, mais conhecido como Estádio do Cave (Centro Administrativo Vivencial e Esporte), no Guará, está com as obras paralisadas para adequações do projeto dos vestiários e finalização do processo financeiro, informa a Novacap. A previsão é que a Construteq Construções retome os trabalhos ainda em fevereiro.
Entre os serviços já executados está o plantio do gramado, que custou R$ 149.392,46, cerca de R$ 80 mil abaixo do previsto no projeto inicial. A redução do valor se deve à troca da especificação técnica para a grama bermuda, que atendia à urgência dos serviços na época dos Jogos Olímpicos.
O valor total da reforma é de R$ 7.191.201,70, sendo 86% desse total custeado pelo governo federal, por meio do Ministério do Esporte, e o restante vindo como contrapartida do Executivo local.
Edição: Raquel Flores