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13/03/2017 às 20:19, atualizado em 14/03/2017 às 22:10
Levantamento do Conselho Federal de Administração (CFA) considerou resultados em áreas como finanças públicas, planejamento urbano e habitação
Brasília é a capital do País mais bem posicionada no Índice de Governança Municipal (IGM), elaborado pelo Conselho Federal de Administração (CFA). O estudo chegou aos resultados com base na avaliação de três áreas: gastos e finanças públicas, qualidade da gestão e desempenho.
No ranking geral, que inclui as capitais e 3,3 mil municípios do Brasil, Brasília ficou na 5ª colocação, com nota de 0,736. A primeira posição ficou com Ilhabela, em São Paulo, com 0,767 de média.
O IGM foi construído a partir de dados de bases públicas como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
[Olho texto='”O ranking reforça vários indicadores positivos do DF, além de servir de referência para que possamos ficar sempre atentos com a modernização da gestão”‘ assinatura=”Leany Lemos, secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
É a primeira vez que o CFA realiza um estudo dessa natureza. O foco é medir a qualidade da gestão pública, para servir como ferramenta orientadora de prefeitos e governadores.
Para a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, os indicadores corroboram o trabalho responsável do governo de Brasília na aplicação dos recursos públicos. “O ranking reforça vários indicadores positivos do Distrito Federal, além de servir de referência para que possamos ficar sempre atentos com a modernização da gestão”, afirma.
Embora Brasília figure no topo do ranking entre as capitais, a secretária destaca que a meta é alcançar a liderança na avaliação geral, na qual os municípios passam a ser considerados. “Queremos chegar ao primeiro lugar e, para isso, vamos continuar apostando nos nossos talentos e investir cada vez mais numa gestão preocupada com o futuro e focada em resultados”.
Dentro das três áreas consideradas no levantamento — gastos e finanças públicas, qualidade da gestão e desempenho — estão distribuídos 60 indicadores, dentre eles transparência, informatização, gestão fiscal, planejamento urbano, vulnerabilidade social, habitação, gestão ambiental e educação.
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Edição: Vannildo Mendes