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14/06/2017 às 21:47, atualizado em 16/06/2017 às 10:23
Cerimônia foi conduzida pelo presidente do instituto, Francesco Farruggia, com a participação do governador Rodrigo Rollemberg, na noite desta quarta-feira (14)
A Campus Party Brasília foi oficialmente aberta na noite desta quarta-feira (14). Ao lado do presidente do instituto que promove o evento, Francesco Farruggia, o governador Rodrigo Rollemberg puxou a contagem regressiva para a maratona de mais de 250 horas de conteúdo.
Farruggia agradeceu o apoio para trazer o evento pela primeira vez à cidade. “Nunca vimos um governador que se interessasse tanto. Até as duchas ele veio checar para saber que estava tudo bem”, descontraiu. O governo de Brasília é correalizador da iniciativa.
Rollemberg deu as boas-vindas aos campuseiros. “A Campus Party é uma grande oportunidade de interação entre jovens do Brasil todo e de outras partes do mundo, dentro do que há de mais desafiador, do ponto de vista tecnológico”, observou.
Segundo ele, o evento fortalece uma vocação de Brasília de ser um importante centro de inovação tecnológica e empreendedorismo. Com a inciativa, busca-se construir uma cidade com serviços públicos mais modernos e de melhor qualidade. “Ao mesmo tempo, buscamos incentivar os nossos jovens a buscarem as profissões do futuro, do conhecimento, vinculadas à informação”, enfatizou.
[Olho texto='”Busca-se construir uma cidade com serviços públicos mais modernos e de melhor qualidade. Ao mesmo tempo, incentivamos nossos jovens a buscarem as profissões do futuro, do conhecimento, vinculadas à informação”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
O governador anunciou que quer promover novas edições do evento nos próximos anos e se disse muito feliz com a iniciativa. “Quando estive na edição de São Paulo, vi que era a cara de Brasília. Um ambiente inovador. Aproveitem muito esses dias e tenham consciência de que o lugar melhor do mundo é aqui e agora.”
Em seguida, o CEO e cofundador do evento tecnológico, Paco Ragageles, deu início à maratona de mais de 250 horas de conteúdo inovador, estreando o palco principal. Na primeira palestra da edição, ele debateu o futuro do mundo de trabalho com a presença de robôs.
A Campus Party Brasília segue até domingo (18). Os palestrantes se dividirão em quatro palcos: no principal, no de criatividade e entretenimento, no de inovação e no de ciência.
Além disso, haverá a Open Campus, gratuita. Em 15 e 16 junho, ela abrirá das 10 às 21 horas, e os visitantes poderão permanecer até as 22 horas. No dia 17, o horário de funcionamento será das 10 às 18 horas, com circulação até as 19 horas.
Nesse espaço, haverá disputa de hackathons, simuladores, workshops, campeonato de drones e hóquei com robôs, entre outras atrações.
Entre os representantes do governo local presentes estava o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour, que ajudou a trazer o evento para Brasília.
Ele destacou a atuação do governo na área de empreendedorismo. “Foi um ano e sete meses de trabalho para fazer isso acontecer. A Campus é feita por vocês, e Brasília vai mostrar que tem ecossistema de inovação, empreendedorismo”, afirmou.
Para debater o tema da edição, ocorrerá na Open Campus, nesta quinta (15), o Fórum Cidades Inteligentes e Humanas. Em quatro painéis, representantes das três esferas do governo (federal, estadual ou distrital e municipal), especialistas e autoridades no assunto debaterão soluções para melhorar a qualidade de vida nas cidades.
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O terceiro painel, às 14h30, tratará do papel do Biotic – Parque Tecnológico na formação de um ecossistema de inovação na cidade e seu alinhamento com a política de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal.
Entre os hackathons (espécie de maratona de programação), que serão disputados na Campus Party, está o Inova Brasília, organizado pelo governo local. O foco da disputa será a busca de melhorias no atendimento ao cidadão em três áreas: segurança pública, educação e mobilidade.
O governador explicou que a ideia é criar um novo tipo de ativismo. “É o hackativismo. Ou seja: fazer com que os hackers possam utilizar sua criatividade, inventividade e capacidade, para construir alternativas de vida melhor para a população de Brasília e do Brasil.”
Edição: Vannildo Mendes