Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
19/06/2017 às 20:06, atualizado em 20/06/2017 às 17:40
Apesar da alta, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi 0,30% menor que o de abril (0,54%)
A inflação no Distrito Federal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registrou variação positiva de 0,24% em maio. O número representa uma queda de 0,30% em relação a abril, quando a taxa foi de 0,54%.
Os dados levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), foram divulgados nesta segunda-feira (19), na sede da empresa pública.
O porcentual registrado no DF foi menor do que a média nacional (0,31%). Os setores com deflação foram artigos de transporte (-0,68%) e de comunicação (-0,06%). Já a maior alta ficou com os itens: habitação (0,99%), artigos de residência (0,46%) e despesas pessoais (0,31%).
[Olho texto=”Habitação (0,77%), saúde e cuidados pessoais (1,09%) e artigos de residência (0,47%) puxaram o INPC para cima” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Na medição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Brasília apresentou alta de 0,21% em maio. Em relação ao Brasil, o resultado ficou 0,15% abaixo da variação medida no País (0,36%).
Entre os itens que apresentaram deflação no INPC estão os grupos de comunicação (-0,08%), alimentação e bebida (-0,21%) e transporte (-0,34%). Os setores com variação positiva foram: habitação (0,77%), saúde e cuidados pessoais (1,09%) e artigos de residência (0,47%).
A economia de Brasília sofreu redução de 1,6% no primeiro trimestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Essa foi a nona taxa negativa consecutiva registrada na história do indicador desde 2012.
Contribuíram para esse resultado as variações negativas nos setores industrial (-2,8%) e de serviços (-1,5%). A agropecuária cresceu 10,1%. Os dados são do Índice de Desempenho Econômico do Distrito Federal (Idecon-DF), também divulgados pela Codeplan hoje.
Em maio, os preços dos hortifrutigranjeiros distribuídos pela Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) caíram 6,31%. O índice foi apresentado pelo economista João Bosco Soares Filho.
[Olho texto=”Com redução de 6,65%, frutas puxaram a queda nos preços dos hortifrutigranjeiros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]
As frutas sofreram redução de 6,65%, com destaque para mamão Formosa (-29,75%) e laranja-lima (-21,59%). Em contrapartida, o morango apresentou alta de 21,75%.
Já o setor de legumes registrou variação mensal negativa de -5,16%. O maxixe teve a maior queda de preço (-41,13%), seguido do jiló (-36,02%), do pepino (-29,41%) e do tomate (-21,10%). As maiores altas foram para a abobrinha Itália (29,61%) e pimentão verde (26,14%).
As verduras caíram 12,23% com a queda no preço do milho verde (-3,58%), repolho (-20,52%) e as alfaces americana e lisa (-20,91%). Os ovos e grãos apresentaram variação de 0,02%.
Edição: Vannildo Mendes