Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
24/07/2017 às 10:44, atualizado em 24/07/2017 às 14:05
Assinatura eletrônica do governador Rodrigo Rollemberg foi feita na cerimônia de comemoração de 1 milhão de documentos processados pelo Sistema Eletrônico de Informações, nesta segunda (24)
Em encontro feito para comemorar 1 milhão de documentos processados pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI), o governador Rodrigo Rollemberg usou o computador para assinar o decreto que institui a política de dados abertos no Distrito Federal.
A cerimônia Café Hacker ocorreu na Residência Oficial de Águas Claras na manhã desta segunda-feira (24).
O documento representa mais uma ação do governo de Brasília para garantir a publicidade dos atos públicos. Além das informações do Portal da Transparência e do Siga Brasília, quem quiser saber mais sobre ações do Executivo local terá acesso à base de dados da administração pública.
[Olho texto=”“Investimos no nosso datacenter, trouxemos a Campus Party e queremos implementar o Biotic — Parque Tecnológico”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
“Quando assumimos o governo, ficamos espantados com o atraso tecnológico da administração pública no DF. Por isso, investimos no nosso datacenter, trouxemos a Campus Party e queremos implementar o Biotic — Parque Tecnológico”, disse Rollemberg.
“Toda vez que damos mais transparência, podemos identificar mazelas de muitos anos acumuladas no serviço público.”
A política de dados abertos é um desdobramento da Open Government Partnership (Parceria de Governos Abertos, em tradução literal), iniciativa de 2011 com oito países signatários — entre eles, o Brasil.
Vinte e três órgãos do governo de Brasília estão 100% informatizados. A meta é chegar a 33 em 2017 — o que inclui as Secretarias de Educação e de Saúde e, portanto, a maior parte do Executivo local — e todos os 89 até o fim de 2018. O SEI já processou 1.032.144 documentos.
A marca de 1 milhão foi atingida na semana passada. Coube ao servidor Welkson Isidoro do Nascimento, do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), o milionésimo documento. “Economiza-se, além de papel, com combustível e motorista, que levava os documentos físicos”, observou a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos.
Entre as unidades que já adotaram a plataforma, o Corpo de Bombeiros Militar apresentou 80% de economia com consumo de papel — esse percentual está em 67% no Ibram, 52% na Secretaria de Planejamento e 40% na Secretaria de Fazenda. A Casa Militar reduziu em 32% os gastos com impressões.
E foi assim, pelo Sistema Eletrônico de Informações, que Rollemberg assinou o Decreto nº 38.354 para instituir a política de dados abertos no DF.
Citada pelo governador, a Campus Party pautou parte do Café Hacker. Os 1º, 2º e 3º colocados do Hackathon Inova Brasília — competição promovida pelo governo na feira de inovação —, assim como aqueles que levaram menção honrosa, apresentaram os trabalhos na Residência Oficial de Águas Claras.
O campeão foi o Matrícul@ SEDF, que automatiza o processo de telematrículas. A equipe desenvolvedora negocia com a Secretaria de Educação para implementar a ferramenta para identificar pelo CEP onde há as maiores demandas por vagas.
A segunda colocação ficou com o Salvaguarda, aplicativo pelo qual a população responde um questionário sobre o quão seguro se sente naquele lugar. A ferramenta funcionará por georreferenciamento para permitir aos gestores da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social saber para onde direcionar o efetivo.
Há ainda o terceiro lugar, do GoByBus, pelo qual o passageiro do transporte público marca uma rota para saber quando passa o próximo ônibus.
A menção honrosa ficou para o Alerta Para Mulheres, espécie de botão do pânico que envia dados e localidade da denunciante à Central Integrada de Atendimento e Despacho. O aplicativo será gratuito para o governo.
Todos esses aplicativos terão melhor funcionalidade com a abertura dos dados da administração pública. “Esse tipo de atuação em parceria é essencial. Se for somente pelo governo, é necessário fazer projeto básico, abrir licitação e ter um ano de espera. Vamos abrir a base de dados para que o cidadão nos ajude a melhorar os serviços”, disse o controlador-geral do DF, Henrique Ziller.
A Campus Party reuniu, em junho, cerca de 5 mil pessoas no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A expectativa para a próxima edição, em 2018, é de 8 mil. “Queremos levar o evento para o Estádio Nacional Mané Garrincha”, disse o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour.
[Relacionadas esquerda_direita_centro=””]
Leia o pronunciamento sobre o decreto que institui a política de dados abertos no DF.
Edição: Paula Oliveira