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13/09/2017 às 11:24, atualizado em 13/09/2017 às 16:09
Governo depende de autorização da Secretaria de Patrimônio da União para construir as bacias de contenção e instalar a rede de drenagem nas Glebas 2 e 4
O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, visitou as obras de drenagem pluvial, pavimentação e construção de calçadas em Vicente Pires nesta quarta-feira (13). A primeira etapa das intervenções começou em 2015.
Na Gleba 3, estão em construção 27,3 quilômetros (km) de rede de drenagem pluvial, 42 km de pavimentação asfáltica e 101 km de calçadas. O custo é de R$ 34 milhões.
Na Gleba 1, por sua vez, estão sendo implementadas 45,5 km de rede de drenagem e 70 km de pavimentação, ao custo de R$ 90,4 milhões.
[Olho texto=”“Fazemos um apelo à secretaria para que adiante as autorizações. Temos os recursos necessários e precisamos avançar com as obras antes do período de chuva”” assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Nas Glebas 2 e 4, as obras dependem de aval da Secretaria de Patrimônio da União, por se tratar de terras do governo federal. O órgão precisa autorizar a construção de bacias de contenção para a instalação da rede de drenagem.
“Fazemos um apelo à secretaria para que adiante as autorizações. Temos os recursos necessários e precisamos avançar com as obras antes do período de chuva”, destacou Rollemberg.
A Gleba 2 receberá 99,3 km de drenagem e 124,4 km de pavimentação. Na Gleba 4, são 13,5 km de drenagem e 17 km de pavimentação.
As melhorias em Vicente Pires vão beneficiar 75 mil moradores. O investimento total é de R$ 463 milhões — R$ 397 milhões provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), por meio da Caixa Econômica Federal, e R$ 65 milhões como contrapartida do governo de Brasília.
A região administrativa tem 2,2 mil hectares, divididas em quatro glebas:
Por meio da implementação do sistema de drenagem pluvial, a água será escoada para os córregos Samambaia e Vicente Pires. Bacias de qualidade e dissipadores farão com que o fluxo cause menor impacto ambiental aos cursos d’água.
Na ocasião, o governador de Brasília comentou que o processo de regularização fundiária segue em paralelo ao de infraestrutura em Vicente Pires. Hoje, a Colônia Agrícola Samambaia é a região que está com os procedimentos em estágio mais avançado.
O chefe do Executivo local falou também sobre a proposta que fez ao governo federal de compensação ambiental por conta da obra da ligação Torto-Colorado.
A proposta de avançar cerca de 80 metros lineares nos limites do Parque Nacional de Brasília, às margens da BR-020, só será levada à frente se não prejudicar a proteção da unidade de conservação.
Esse é o compromisso estabelecido pelo governo de Brasília com o Ministério do Meio Ambiente. A alteração, em área já submetida à ação humana, vai permitir a construção de um viaduto da ligação Torto-Colorado, na saída norte.
“A outra solução custaria R$ 25 milhões a mais no projeto. Em contrapartida, o governo ofereceria uma área 10 vezes maior e mais preservada para ser incorporada ao parque”, contou Rollemberg.
Caso a pasta do Meio Ambiente libere a construção do viaduto, será necessária a aprovação de Medida Provisória. “A nossa preocupação é que venham outras emendas que possam comprometer o Parque Nacional de Brasília”, ponderou o governador.
Edição: Paula Oliveira