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Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
22/11/2017 às 14:04, atualizado em 22/11/2017 às 14:50
Plano se baseia em mapa de regiões degradadas para definir contrapartida por área desmatada. Portaria foi publicada no Diário Oficial do DF de terça (21)
O Distrito Federal sofre as consequências da elevada perda de vegetação nativa. A crise hídrica é a mais evidente no momento.
A fim de enfrentar esse problema, a Secretaria do Meio Ambiente elaborou o plano Recupera Cerrado. O documento apresenta estratégias e propostas para a recomposição do bioma a partir de compensação florestal.
A portaria publicada nessa terça-feira (21) no Diário Oficial do DF oferece às empresas – públicas ou privadas – um novo modelo de contrapartida pelas áreas desmatadas para a construção de algum empreendimento.
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A ideia é utilizar o mapeamento das localidades prioritárias para a recomposição do Cerrado como parâmetro das compensações.
“Diversas organizações governamentais e não governamentais repensaram a política de compensação florestal com base numa visão técnica, política e socioambiental”, diz o secretário adjunto do Meio Ambiente, Carcius Santos.
Na prática, a empresa que retirar a vegetação nativa e fizer o replantio em um terreno com alto grau prioritário ganha mais benefícios do que teria direito se o fizesse em outra região. O documento com todas as diretrizes será lançado em breve pela secretaria.
Além disso, será possível viabilizar editais de contratações de empresas especializadas para a reintegração dessas áreas para a compensação florestal e, dessa maneira, promover um melhor aproveitamento do solo.
O plano também define outras ações para a recomposição da vegetação. O objetivo é impulsionar a política florestal no DF e o fortalecimento de sua prioridade junto a uma série de instituições que deverão trabalhar em conjunto para o alcance da meta de recuperação de 14 mil hectares até 2030.
Edição: Paula Oliveira