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07/12/2017 às 20:24, atualizado em 01/01/2018 às 10:41
No local, serão construídas duas lagoas, que ajudarão a acabar com alagamentos
Para dar continuidade às obras de drenagem de Vicente Pires, a Agência de Fiscalização (Agefis) e a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos estiveram, na manhã desta quinta-feira (7), nas Chácaras 40 e 49 da Rua 3B.
No local, serão construídas duas lagoas, que receberão o volume de águas das chuvas provenientes do sistema de drenagem da Rua 10 e de vias adjacentes.
A ação foi para garantir a entrada de equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), responsáveis por retirar a vegetação do local onde serão feitas as construções, já autorizadas pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram).
[Olho texto='”A obra é importante também porque o Córrego Vicente Pires deságua no Lago Paranoá, que hoje é fonte de abastecimento hídrico para a população”‘ assinatura=”Antônio Coimbra, secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos” esquerda_direita_centro=”direita”]
A operação contou com o apoio da Polícia Militar, da Defesa Civil e da Administração Regional de Vicente Pires. De acordo com o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Antônio Coimbra, a área registra frequentes enchentes no período de chuvas.
Os alagamentos, segundo eles, trazem riscos aos moradores. “Fizemos diversas reuniões com os proprietários das chácaras, em busca de uma solução pacífica para a entrada nos lotes, todas sem sucesso”, explica o secretário.
Além de melhorar a qualidade de vida da comunidade, o sistema de drenagem permitirá que a água das chuvas seja lançada nos Córregos Samambaia e Vicente Pires por meio de mecanismos que causam menor impacto ambiental nos cursos d’água.
O secretário elenca outras razões importantes. “A obra é importante, ainda, porque o Córrego Vicente Pires deságua no Lago Paranoá, que hoje é fonte de abastecimento hídrico para a população.”
As obras de urbanização na Gleba II de Vicente Pires, onde está a Rua 3, começaram no fim de 2016. Ao todo, estão sendo investidos R$ 463 milhões em drenagem, pavimentação asfáltica, construção de calçadas e instalação de meios-fios. As melhorias são necessárias para a regularização da área.