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10/11/2017 às 15:58, atualizado em 10/11/2017 às 16:17
Comitê de crise envolve 13 órgãos, que trabalham para diminuir o dano das chuvas da semana passada na região. De forma simultânea, prosseguem intervenções de drenagem e de pavimentação. Entrega do Trecho 1 está prevista ainda para 2017
A força-tarefa montada pelo governo de Brasília atua para diminuir os danos causados pelas chuvas no Sol Nascente, em Ceilândia, desde sexta-feira da semana passada (3). O comitê de crise instalado na região conta com trabalho integrado de 13 órgãos de governo, sem afetar o andamento das obras de infraestrutura.
Entre as medidas estão a desobstrução das vias e o reforço na coleta de lixo e na segurança; o monitoramento do escoamento do esgoto; o controle de energia elétrica e do abastecimento de água nas residências; e o apoio assistencial às famílias que tiveram as casas atingidas.
“Com uma semana de trabalho, percebo problemas pontuais resolvidos rapidamente. Isso ressalta a importância das obras de infraestrutura, tocadas desde 2015. Não fossem elas, os danos seriam muito maiores”, ressaltou o secretário das Cidades, Marcos Dantas.
O Sol Nascente recebe, desde 2015, asfalto, redes de águas pluviais e equipamentos públicos diversos. Segundo a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, a urbanização do setor habitacional vai beneficiar cerca de 95 mil moradores.
O investimento é de R$ 220,3 milhões. Setenta e cinco por cento desse dinheiro é proveniente de financiamento com a Caixa Econômica Federal, e os outros 25%, de contrapartida do governo de Brasília. O cronograma das intervenções está mantido.
Com previsão de entrega para o fim deste ano, no Trecho 1, há obras de infraestrutura que englobam:
As intervenções no Trecho 2, previstas para serem entregues no primeiro semestre de 2018, compreendem:
No Trecho 3, o contrato prevê:
Os custos para os Trechos 1, 2 e 3 são, respectivamente, R$ 58,8 milhões, R$ 95,5 milhões e R$ 66 milhões.
O secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Antonio Coimbra, destacou que a implementação de infraestrutura nas regiões mais carentes do DF é uma prioridade do governo de Brasília.
“Os problemas de alagamentos que tanto afligem a população e são tão comuns nesta época do ano só serão resolvidos definitivamente com a conclusão dessas obras.” A pasta está à frente das intervenções desde 2015.
A força-tarefa atua na área desde 3 de novembro e continuará os trabalhos ao longo dos próximos dias. Ela é formada por 13 órgãos:
Cabe à Secretaria das Cidades coordenar os trabalhos em toda a região. O titular da pasta, Marcos Dantas, é o porta-voz do comitê. A secretária de Projetos Estratégicos, Maria de Lourdes Abadia, também acompanha o andamento, de responsabilidade de sua pasta.
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Em conjunto, a Novacap, a Administração Regional de Ceilândia, o consórcio responsável pelas obras e a Secretaria de Infraestrutura colocaram rachão (camada fina de pedras) para melhorar as condições das vias de acesso às Chácaras 122,125 e 128, no Trecho 1.
No local, também foram sinalizadas as valas das obras de drenagem, para dar mais segurança à população.
No Condomínio Maranata, no Trecho 2, onde as redes de drenagem estão parcialmente concluídas, a empresa responsável pelas obras de urbanização abre bocas de lobo provisórias para que seja drenada a água da chuva que se acumulou na rua.
Pelo menos dez caminhões na Novacap fizeram o trabalho de retirada de lama, e o SLU reforçou a coleta de lixo. Segundo a Secretaria de Infraestrutura, quando as chuvas diminuírem, serão instaladas as bocas de lobo definitivas e iniciada a pavimentação do condomínio.
A Defesa Civil faz o atendimento desde o início, quando montou uma tenda para assistir as famílias atingidas. Essas pessoas estão em casas de parentes. Responsável por estabelecer as áreas de risco, o órgão ainda solicitou a derrubada de um muro na Chácara 125, o que já foi feito pela Agência de Fiscalização do DF (Agefis).
O Corpo de Bombeiros Militar apoiou ações operacionais de emergência, como operações de resgate em alagamentos, e a Polícia Militar intensificou a vigilância na região.
Funcionários da Caesb auxiliam as intervenções e atuam na área para conscientizar a população, visto que há muitas ocorrências de direcionamento irregular de águas pluviais para as casas, o que contribui para alagamentos.
Fora da força-tarefa, o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) foi acionado para sinalizar a via atrás da Feira do Produtor, onde há muitos buracos.
Nos dois dias de chuva (1º e 2 de novembro), a Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos atendeu 14 famílias que tiveram as casas danificadas.
Para sete delas, foi solicitado o benefício vulnerabilidade (até seis parcelas de R$ 400 por mês) e o excepcional — o aluguel social, de até 12 parcelas de R$ 600 mensais.
Edição: Paula Oliveira