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09/02/2018 às 19:09, atualizado em 09/02/2018 às 19:17
Instituições precisam apresentar certidão negativa de débitos para ter acesso ao recurso. Dinheiro pode ser usado para reformas e reparos hidráulicos e elétricos, por exemplo
O governo de Brasília fixou o valor de R$ 61.035.013,52 para serem repassados a escolas públicas neste semestre por meio do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf).
Os valores que serão entregues a cada unidade foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal desta sexta-feira (9).
[Numeralha titulo_grande=”673″ texto=”Quantidade de escolas da rede pública de ensino do DF autorizadas a receber recursos do Pdaf” esquerda_direita_centro=”direita”]
As 673 instituições de ensino do DF estão autorizadas a receber o dinheiro. Para isso, elas terão de pedir à Secretaria de Educação e apresentar certidão negativa de débitos. A liberação deve ocorrer em cerca de 15 dias.
O programa repassa o recurso diretamente às escolas, que podem usá-lo para reformas e reparos hidráulicos e elétricos, por exemplo.
A Portaria nº 31 dispõe sobre o primeiro semestre de 2018. No ano, são duas parcelas, e cada uma precisa de uma norma específica para o valor.
De acordo com o subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Fábio Pereira de Sousa, a divisão neste ano difere da de 2017, quando as duas parcelas foram iguais.
[Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”]
“Estamos liberando a maior parte do recurso no primeiro semestre para que as escolas possam se programar para o restante do ano.”
Os repasses são feitos de acordo com a disponibilidade orçamentária do governo, por isso a recomendação é que os colégios não gastem tudo já no primeiro semestre.
A Lei nº 6.023, de 18 de dezembro de 2017, instituiu o Programa de Descentralização Administrativa e Financeira e traçou diretrizes para sua execução.
A regulamentação definiu que unidades rurais, com ensino especial ou integral têm preferência. “Muitas escolas tiveram um aumento substancial”, disse o subsecretário.
Entre os critérios para definir os valores estão:
O Pdaf foi criado em 2007 e virou lei dez anos depois. No primeiro semestre de 2017, foram transferidos R$ 30 milhões a escolas aptas, recorde do programa. Mais de 600 das 673 unidades foram beneficiadas.
No ano passado, 63 escolas não puderam dispor da segunda parcela do Pdaf. De acordo com o subsecretário, algumas não solicitaram porque estavam com débitos ou porque o tempo para a execução do empenho expirou, o que não permite que a verba seja liberada.
A ideia, neste ano, é que elas recebam o que não foi possível em 2017. Por isso, os recursos referentes ao segundo semestre do ano passado para esses colégios constam do valor publicado hoje.
Edição: Raquel Flores