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08/03/2018 às 16:57, atualizado em 09/03/2018 às 10:12
Estudantes do 5º ano do Centro de Ensino Fundamental 9 de Sobradinho II conheceram a sede diplomática do país latino-americano
Com o início do ano letivo, o Embaixadas de Portas Abertas retoma as atividades. A primeira edição de 2018 contou com a visita de 26 estudantes do Centro de Ensino Fundamental 9, de Sobradinho II, à representação do México no Brasil, nesta quinta-feira (8).
O programa é uma forma de proporcionar intercâmbio cultural a alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal e de favorecer o processo de internacionalização de Brasília.
Ao chegar à sede diplomática, no Setor de Embaixadas Sul, os meninos do 5º ano foram apresentados a uma réplica da Cabeça Olmeca, escultura que homenageia as etnias indígenas.
Ali, o adido cultural da Embaixada do México no Brasil, Rafael Barceló, explicou o compromisso do país latino-americano com os povos indígenas.
Em seguida, Barceló guiou os alunos na visita às instalações do prédio oficial e ao jardim da residência diplomática. Os estudantes foram, então, recebidos pela embaixatriz, Maria Eugenia Cova. Ela respondeu a perguntas sobre a cultura mexicana e as rotinas do trabalho diplomático no Brasil.
[Olho texto='”Foi muito bom saber quem foi Frida Kahlo. Já tinha ouvido falar dela, mas agora a conheci melhor”‘ assinatura=”Paola Jordana Sales Rosa, aluna do 5º ano do Centro de Ensino Fundamental 9, de Sobradinho II” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Maria Eugenia também explicou parte da história da artista mexicana Frida Kahlo (1907-1954), um momento que encantou a estudante Paola Jordana Sales Rosa, de 10 anos. “Foi muito bom saber quem foi Frida Kahlo. Já tinha ouvido falar dela, mas agora a conheci melhor”, disse.
No lanche, as crianças provaram bolo de cenoura com chocolate e mousse de pétalas de rosa. Na segunda etapa da visita, elas aprenderam expressões daquele país e notaram semelhanças entre o carnaval brasileiro e o Dia dos Mortos, uma das principais datas festivas do México.
Ao fim do encontro, o embaixador do México no Brasil, Salvador Arriola, agradeceu a visita e confirmou a ida à escola em 27 de março. “Foi um prazer tê-los aqui. Espero que vocês tenham se divertido e aprendido bastante”, disse.
Parte das representações internacionais que participaram do Embaixadas de Portas Abertas nos anos anteriores já manifestou interesse em repetir a experiência, de acordo com a chefe da Assessoria Internacional do governo de Brasília, Renata Zuquim.
No primeiro semestre deste ano, serão contempladas as representações diplomáticas ainda não visitadas. Já no segundo semestre, será a vez dos órgãos interessados em receber novamente as escolas.
Desde 2015, 27 embaixadas se tornaram parceiras da iniciativa do governo de Brasília. “O programa é uma oportunidade muito boa de as embaixadas mostrarem o que os países têm de importante e interessante”, disse Renata.
As relações diplomáticas entre os dois países contemplam diversas áreas. Cidade do México e Brasília entraram para a rede de Cidades Criativas, da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em novembro de 2017.
[Olho texto=”Brasília e Cidade do México entraram para a rede de Cidades Criativas, da Unesco, em novembro de 2017″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]
Além disso, a capital brasileira recebeu, em setembro do ano passado, o Prêmio Latino-americano ao Bom Governo Local pela desativação do lixão da Estrutural. O reconhecimento foi entregue na cidade de Pachuca, no México.
Por ocasião do terremoto na Cidade do México, em setembro de 2017, o governo de Brasília manifestou solidariedade ao povo daquele país. Por sua vez, a embaixada mexicana doou 134 livros para nove centros interescolares de línguas (CILs), em maio do ano passado.
As trocas culturais ocorreram também por meio da música, em setembro de 2016, quando a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional recebeu o maestro mexicano Miguel Salmon Del Real.
O Embaixadas de Portas Abertas começou, como piloto, em 2015 e foi instituído oficialmente em 9 de agosto de 2017. O programa tem como objetivo aproximar os estudantes da rede pública da carreira diplomática e apresentar a eles os costumes de outras partes do mundo.
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As atividades fazem parte do programa Criança Candanga, conjunto de políticas públicas voltadas para a infância e a adolescência em Brasília.
A iniciativa, idealizada pela colaboradora do governo Márcia Rollemberg, é uma parceria entre a Assessoria Internacional, a Secretaria de Educação e a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) — que leva os alunos às embaixadas.
As representações diplomáticas estrangeiras interessadas em participar do programa podem enviar e-mail para assessoria.internacional@buriti.df.gov.br.
Edição: Vannildo Mendes