Bem-vindo(a) ao nosso site! Encontre informações essenciais e serviços para melhorar sua experiência cidadã. Explore e aproveite ao máximo!
Abaixo listamos as Secretarias, Órgãos e Entidades vinculados ao Governo do Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
Na lista abaixo são listadas todas as Administrações Regionais que compõe o Distrito Federal, para acessá-los clique na lista ou pesquise.
02/05/2018 às 21:00, atualizado em 08/05/2018 às 22:16
Edição deste ano, lançada nesta quarta-feira (2), lembra que convivência civilizada nas ruas é responsabilidade de todos. Monumentos de Brasília, como o Palácio do Buriti, aderiram à campanha
Sob o tema Nós Somos o Trânsito, o Maio Amarelo 2018 mantém a tendência dos últimos anos de dialogar e dividir com os condutores de veículos a responsabilidade por uma convivência cordial e segura nas ruas, esquinas e semáforos do País.
A abertura da 8ª edição da campanha ocorreu nesta quarta-feira (2) no Conjunto Cultural da República, em Brasília. Os principais monumentos públicos da capital, entre os quais o Palácio do Buriti, adotaram iluminação na cor amarela em apoio ao movimento.
Assim como em 2017, quando o tema foi Minha Escolha faz a Diferença, o deste ano também busca realçar a importância da participação coletiva em prol da segurança viária dos atores envolvidos: órgãos e agentes de fiscalização, motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres.
Para o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Márcio Buzar, campanhas desse nível têm papel vital na conscientização coletiva.
[Olho texto='”O processo de educação no trânsito é demorado, embora o pedestre e o condutor sejam as mesmas pessoas e experimentem os dois lados”‘ assinatura=”Márcio Buzar, diretor-geral do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
“Percebo que o processo de educação no trânsito é demorado, embora o pedestre e o condutor sejam as mesmas pessoas e experimentem os dois lados, à direção e andando na rua. Mas não há outra saída que não seja pela educação”, observa.
De acordo com o DER, o número de acidentes de trânsito com mortes vem caindo no DF. Em 2016, foram registrados 363. No ano passado, baixou para 243. No primeiro trimestre deste ano, foram notificados 80 casos – resultado preocupante, mas ainda inferior a 2016.
Algumas ações voltadas à mobilização e à participação coletiva estão previstas para o decorrer deste mês. São passeios ciclísticos, caravana motociclista e blitze de divulgação do Maio Amarelo, parceria do movimento com o Hemocentro de Brasília.
Haverá também desfile cívico em Águas Claras, no sábado (5). A Esplanada dos Ministérios, o Congresso Nacional, a Catedral Metropolitana e o Palácio do Buriti estão entre os espaços públicos iluminados em alusão à campanha.
No Museu Nacional, a população que voltava para casa no fim da tarde desta quarta (2) pôde presenciar as atividades voltadas para a divulgação do trabalho do DER-DF e do Detran-DF que ajudam a conscientizar a população.
O advogado Luiz Gabriel dos Santos garante que não dirige alcoolizado e, quando bebe, passa o volante para a esposa. “Conheço várias pessoas que fazem o mesmo, seja recorrendo a aplicativos ou à carona solidária”, afirma. Ele aproveitou para fazer o teste do bafômetro.
Para o advogado, campanhas do tipo reforçam a ideia de que a aplicação de sanções contra maus motoristas não faz parte de uma suposta indústria da multa. “Pelo contrário, é um mecanismo essencial de conscientização.”
O objetivo do Maio Amarelo é produzir um movimento coordenado entre o poder público e a sociedade civil. No Brasil, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e a Polícia Rodoviária Federal organizam as ações em nível nacional.
[Olho texto=”O Brasil é o quinto país mais violento no trânsito no mundo, com 234 mortes a cada 100 mil veículos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Em Brasília, assumiram o protagonismo na campanha o DER-DF, o Detran-DF, a Polícia Militar do DF e o Corpo de Bombeiros Militar do DF.
No Brasil, o evento passou neste ano a fazer parte da agenda proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU) em maio de 2011. Desde então, o mês se tornou referência mundial para as ações em trânsito.
De acordo com a ONU, o Brasil é o quinto país mais violento no trânsito, com 234 mortes a cada 100 mil veículos, atrás da Índia, da China, dos Estados Unidos e da Rússia.
Ainda segundo a organização, quando o assunto é acidentes que envolvem motocicletas, o Brasil é o segundo país com mais mortes, com cerca de sete casos a cada 100 mil habitantes, e perde apenas para o Paraguai, que tem 7,5 mortes para cada 100 mil habitantes.
Edição: Vannildo Mendes