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05/07/2018 às 12:18
A partir de agora, procedimentos de baixa complexidade podem ser agendados diretamente por profissionais nas unidades básicas de saúde
Com o objetivo de reduzir filas e demora nos atendimentos, a Secretaria de Saúde mudou o processo de marcação de consultas e exames. A partir de agora, requerimentos de baixa complexidade podem ser marcados nas próprias regiões de saúde.
É o caso de procedimentos gerais em otorrinolaringologia, oftalmologia ou cardiologia. Pelo novo modelo, todo o processo será feito de forma eletrônica, sem a necessidade de o paciente receber ou apresentar guias para ter acesso aos serviços.
Os agendamentos serão feitos pelo profissional de saúde que acompanha a pessoa na unidade básica de saúde (UBS). “Tudo vai ser feito pelo computador, e o paciente não precisará ir a lugar algum para marcar a consulta ou o exame”, destaca o diretor de Regulação Ambulatorial e Hospitalar da pasta, André Albernaz.
[Olho texto='”Tudo vai ser feito pelo computador, e o paciente não precisará ir a lugar algum para marcar a consulta ou o exame”‘ assinatura=”André Albernaz, diretor de Regulação Ambulatorial e Hospitalar” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
As regiões de saúde também podem fazer intercâmbio de atendimentos conforme a disponibilidade de profissionais. Isso significa que, se uma região tem vagas para oftalmologia e não as dispõe para cardiologia, pode entrar em acordo com outra unidade.
A nova distribuição não se aplica a especialidades de maior complexidade ou com escassez de oferta, como consultas oncológicas, dermatológicas, pediátricas e de hanseníase. Nesses casos, os agendamentos ainda ficam centralizados no Complexo Regulador da secretaria.
As alterações visam dar mais autonomia às regiões de saúde, demanda antiga dos gestores locais. O processo começou com o planejamento interno, no início do ano, e seguiu com o treinamento das equipes, em abril, para operar o Sistema de Centrais de Regulação, do governo federal.
O novo modelo passou a ser implementado de 15 de junho a 1º de julho, uma vez que a transmissão dos dados não pôde ser feita automaticamente. Foi necessária a inclusão das informações de forma individual.
Para não haver prejuízos à população durante a migração de modelo, consultas e exames anteriormente previstos foram antecipados. Além disso, os atendimentos para pacientes internados foram mantidos.
Edição: Vannildo Mendes