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15/11/2018 às 17:42, atualizado em 16/11/2018 às 10:47
Competição estima reunir mais de 40 mil pessoas até sábado (17). Cerimônia contou com presença do governador Rodrigo Rollemberg
A abertura oficial do 32º Campeonato Brasileiro de Marcha Batida (CBM) ocorreu na tarde desta quinta-feira (15), no Parque Granja do Torto. A competição segue até sábado (17). O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou da cerimônia.
“É grande a minha alegria em ver este local cheio. E agora, com novo modelo de gestão moderno e que facilita parcerias com a iniciativa privada” — comemorou o governador referindo-se ao decreto que transformou o parque em serviço social autônomo.
Na programação, além da marcha batida será disputado o 11º Campeonato Brasileiro de Marcha Picada. O objetivo é avaliar variações na marcha – batida e picada.
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De acordo com a organização do evento, cerca de 500 cavalos de origem brasileira, da raça manga-larga marchador, foram inscritos nas duas competições.
A disputa é organizada pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM) em parceria com o governo de Brasília. As duas marchas tiveram início no domingo (11). Nos sete dias de evento, a associação estima receber cerca de 40 mil visitantes. A entrada é gratuita.
Em outubro, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural concluíram a reforma de um alojamento no Parque Granja do Torto e reparos na instalação hidráulica, nas redes de energia, de esgoto e de águas pluviais, nos banheiros e em restaurantes.
“O parque revitalizado pode cumprir sua vocação de ser vitrine do que há de melhor na pecuária e agricultura brasileiras” — destaca o governador Rodrigo Rollemberg.
O novo espaço também conta com uma brinquedoteca e uma minifazenda. O custo da revitalização foi de R$ 300 mil.
Desde julho, o Parque de Exposições Agropecuárias da Granja do Torto passou a ser administrado pelo Serviço Social Autônomo Granja do Torto, entidade com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e com utilidade pública.
A autorização ocorreu por meio da Lei nº 6.170, de 2018. Na prática, o espaço permanece com a mesma finalidade: um local público destinado a atividades rurais, de cunho artístico ou religioso, com ou sem cobrança de ingresso.
O parque receberá recursos do governo até o fim de 2019. “A partir de 2020, ele passa a se gerir. O novo modelo permite parcerias com a iniciativa privada e a organização de eventos de maneira simplificada”, explica o secretário da Agricultura, Argileu Martins.
Segundo a ABCCMM, o mercado brasileiro de equinos movimenta R$ 16,5 bilhões por ano. Com 5,9 milhões de animais, o País tem hoje o terceiro maior rebanho do mundo, atrás apenas da China e do México.
O secretário de Agricultura, Argileu Martins, afirma que a atividade agropastoril no País alcançou a marca de 610 mil empregos diretos e outros 2,4 milhões indiretos. Em Brasília, o agronegócio do cavalo movimenta cerca de R$ 200 milhões por ano.
Edição: Marcela Rocha